28 de febrero de 2017

Avaliação dos cursos de graduação a distância no contexto brasileiro: a excelência como garantia de padrão de qualidade

Avaliação dos cursos de graduação a distância no contexto brasileiro: a excelência como garantia de padrão de qualidade

Carla Netto, Lucia Giraffa

Resumen


Este artigo, resultado de uma tese de doutorado, investiga temas relacionados com a garantia de padrão de qualidade no processo de avaliação dos cursos de graduação na modalidade a distância, estabelecendo uma reflexão crítica entre o sistema brasileiro e o processo de acreditação internacional realizado nos Estados Unidos. O estudo consistiu numa análise qualitativa, descritiva, com estudo de caso, revisão de literatura e entrevistas com avaliadores e coordenadores de cursos de graduação na modalidade a distância (EAD) no Brasil. Os dados dos instrumentos foram analisados com base na metodologia de Análise Textual Discursiva (ATD). A pesquisa analisou o processo de avaliação dos cursos de graduação a distância nos EUA, identificando os indicadores de qualidade adotados por organismos internacionais de acreditação e, a partir da análise do processo de avaliação dos cursos de graduação a distância no Brasil, foi realizado um estudo sobre os resultados e impactos do sistema brasileiro, especialmente, dos indicadores utilizados e o grau de confiabilidade que possa surgir na relação com a avaliação da qualidade dos cursos na EAD. Como resultado dessa investigação indica-se a necessidade de estabelecer um padrão de qualidade no Brasil que tenha somente uma linha conceitual do que significa qualidade na modalidade a distância e a utilização de indicadores que possam expressar a excelência de uma graduação ofertada nessa modalidade de ensino. Essa excelência passa pela formação, experiência e conhecimento dos avaliadores e a definição de critérios e parâmetros precisos, claros e transparentes para medir a qualidade nos cursos de graduação na educação a distância. Para tanto, é necessário contar com um Banco de Avaliadores, não somente em condições de exercer sua função de maneira satisfatória, mas em número suficiente para colocar em prática o sistema de avaliação definido no Brasil.

Palabras clave


Avaliação; qualidade em educação; qualidade em educação a distância.

Referencias


Dias Sobrinho, J. (2000). Avaliação da Educação Superior. Rio de Janeiro: Vozes.
Faria, E. (2002). Interatividade e Mediação Pedagógica na Educação a Distância. PUCRS: Porto Alegre.
Funghetto, S. (2012). Novos Instrumentos de Avaliação de Cursos de Graduação. Recuperado de http://www.abmes. org.br/abmes/public/arquivos/ documentos/2011-07-04-Suzana-INEP. pdf.
Limana, A. (2012). Desfazendo mitos: o que estão fazendo com o SINAES? Recuperado de http://www.scielo.br/ pdf/aval/v13n3/18.pdf
Maia, C., e Mattar, J. (2007). ABC da EAD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson.
Moraes, R., e Galiazzi, M. (s/f). Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí.
Netto, C., Giraffa, M., e Faria, E. (s/f). Graduações a Distância e o Desafio da Qualidade. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Torres, P., Vianney, J., e Roesler, J. (2009). Educación Superior a Distancia em Brasil. In La Educación Superior a Distancia em America Latina y El Caribe: realidades y tendências. Palhoça: Ed. Unisul.
Verhine, R., (s/f). O Novo Alfabeto do SINAES: reflexões sobre IDD, CPC e IGC. Belo Horizonte: ENDIPE.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.18.1.13802

27 de febrero de 2017

Elecciones y rechazos entre pares en situaciones de trabajo grupal mediado tecnológicamente

Elecciones y rechazos entre pares en situaciones de trabajo grupal mediado tecnológicamente

Analía Claudia Chiecher Costa

Resumen


El escrito atiende a algunos aspectos vinculados con la dimensión social de las interacciones en grupos de alumnos que resuelven una tarea académica en entorno virtual. Participaron del estudio 154 estudiantes distribuidos en 36 grupos, quienes una vez finalizado el trabajo grupal, respondieron un cuestionario sociométrico. Los resultados describen características de los grupos, informan sobre algunos índices sociométricos y describen razones de elección y rechazo. La discusión destaca como importantes las habilidades de co-regulación del aprendizaje en entornos virtuales.

Palabras clave


Entornos virtuales; interacciones entre pares; nominaciones positivas; rechazos; trabajo en grupos.

Texto completo:

PDF

Referencias


Almerich, G., Suárez, J., Orellana, N., y M. I. Díaz. (2010). La relación entre la integración de las tecnologías de la información y la comunicación y su conocimiento. Revista de Investigación Educativa, 28(1), 31-50.
Aragon, S. (2003). Creating social presence in online environments. New Directions for Adult and Continuing Education, 100, 57-68.
Chiecher, A. (2009). Gestión del tiempo y el ambiente de estudio en cursos online. Estudio comparativo de tres grupos de estudiantes de diferente perfil. Memorias I Congreso Internacional de Investigación y Práctica Profesional en Psicología. Tomo I. Buenos Aires: Universidad de Buenos Aires.
Chiecher, A., Donolo, D., Rinaudo, M. C., Cabello, R., y Asaad, C. (2009a). Enseñar y aprender. Motivación, estrategias y percepción del contexto en entornos presenciales y virtuales. Río Cuarto: EFUNARC.
Chiecher, A., Donolo, D., y Rinaudo, M. C. (2009b). Búsqueda de ayuda en foros electrónicos. Frecuencia y contenido de las preguntas formuladas por estudiantes de grado y posgrado. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 12 (2), 139-161.
Chiecher, A., y Paoloni, P. (2011). Trabajo en equipo en contextos de educación a distancia mediados por TIC: una propuesta para medir la dimensión social en grupos virtuales. XI Coloquio Internacional de Gestión Universitaria de América del Sur. Universidad de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Chiecher, A., y Donolo, D. (2011). Innovar en la enseñanza de grado. Crónica de una experiencia de trabajo grupal en entornos virtuales. RED, Revista de Educación a Distancia, 29, 1-19. Cobb, S. (2009). Social presence and online learning: a current view from a research perspective. Journal of Interactive Online Learning, 8(3), 241-254.
De Jong, T., y Pieters, J. (2006). The design of powerful learning environments. En P. Alexander, y P. Winne, (Eds.). Handbook of Educational Psychology, (pp. 739- 754). Mahwah: Lawrence Erlbaum.
Fernández Prado, J. S. (2000). Sociología de los grupos escolares: sociometría y dinámica de grupos. Recuperado de http://www2.uah.es/conchacarrasco/ materiales/sociometria.pdf
García-Bacete, F. J., y González, J. (2010). Evaluación de la competencia social entre iguales. La sociometría y otras medidas. Madrid: TEA.
Garrison, R., Anderson, T., y Archer, W. (2000). Critical inquiry in a text-based environment: computer conferencing in higher education. The Internet and Higher Education, 2, 87-105.
Garrison, R., Anderson, T., y Archer, W. (2003). A theory of critical inquiry in online distance education. En M. Moore, y T. Anderson, (Eds.). Hanbook of Distance Education. (pp. 113-128). New Jersey: Lawrence Eilbaum Associates.
Iglesias Cortizas, M. T. (2009). Diagnóstico de las competencias emocionales: estudio empírico en la Facultad de Ciencias de la Educación de la Coruña. Revista de Investigación Educativa, 27 (2), 451-467.
Järvelä, S., Hurme, T., y Järvejona, H. (2009). Self-regulation and motivation in computer supported collaborative learning environments. Recuperado de http://lecotec.files.wordpress. com/2010/01/self-regulation-andmotivation-in-computer-supported1.pdf
Järvenoja, H. (2010). Socially shared regulation of motivation and emotions y collaborative learning. University of Oulo. Recuperado de http:// herkules.oulu.fi/isbn9789514263309/ isbn9789514263309.pdf
López, D., y Álvarez, I. (2011). Promover la regulación del comportamiento en tareas de aprendizaje colaborativo en línea a través de la evaluación. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 14, 161-183.
López Benavides, D. (2009). Regulación del comportamiento durante la construcción conjunta de conocimientos en tareas cooperativas en entornos de aprendizaje virtuales asincrónicos y escritos. Universitat Oberta de Catalunya. Recuperado de http:// openaccess.uoc.edu/webapps/ o2/bitstream/10609/1921/1/ DTEPP3LopezDenise.pdf
Mauri, T., Colomina, R., y Gispert, I. (2009). Diseño de propuestas docentes con TIC para la enseñanza de la autorregulación en la Educación Superior. Revista de Educación, 348, 377-399.
Mycota, D., y Duncan, R. (2007). Learner characteristics as predictors of online social presence. Canadian Journal of Education, 30, 155-170. Rendón, M. I. (2010). Regulación emocional y programas de aprendizaje socioemocional. Típica, Boletín de Salud Escolar, 6(1), 193-209. Rinaudo, M. C. (en prensa). Estudios sobre los contextos de aprendizaje: arenas y fronteras. En P. Paoloni, M. C. Rinaudo, y A. González Fernández, (comps.). Cuestiones en Psicología Educacional. Perspectivas teóricas, metodológicas y estudios de campo. Sociedad Latinoamericana de Comunicación Social: España.
Rinaudo, M. C., y Donolo, D. (2010). Estudios de diseño. Una perspectiva prometedora en investigación educativa. RED. Revista de Educación a Distancia, 22, 1-19.
Wheeler, S. (2005). Creating social presence in digital learning environments: a presence of mind? Recuperado de http://videolinq.tafe.net/learning2005/ papers/wheeler.pdf


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.18.1.13808

24 de febrero de 2017

Elearning, educação online e educação aberta: contributos para uma reflexão teórica

Elearning, educação online e educação aberta: contributos para uma reflexão teórica


Luisa Aires


Resumen


O presente artigo resulta das reflexões desenvolvidas no âmbito do Observatório da Qualidade do Ensino a Distância e e-Learning sediado na Universidade Aberta e, ainda, da participação na docência do curso “MOOCs: Fundamentos e Práticas”. Trata-se de um artigo de natureza eminentemente teórica que pretende ser um contributo para a delimitação do universo concetual da Educação Online. Neste texto, são explorados os conceitos de e-Learning, Educação Online e Educação Aberta Virtual. Em primeiro lugar, aborda-se a diversidade de conceções sobre o e-Learning para, depois, se propor uma definição do conceito. Em segundo lugar, enquadra-se a Educação Online no espetro da Educação a Distância. E, em terceiro lugar, são propostos alguns referenciais para a caracterização do conceito de Educação Aberta na sociedade digital e dos seus movimentos atuais mais relevantes: os Recursos Educativos Abertos (OER) e os Massive Open Online Courses (MOOC). Em relação aos OER salienta-se que a matriz desse movimento ultrapassa o mero acesso a conteúdos e recursos e associa-se a uma nova filosofia educativa, a novos valores baseados na abertura, na ética da participação e na colaboração (Peters, 2008). No âmbito da reflexão sobre os MOOC, dá-se destaque à ecologia de aprendizagem específica desses cursos e sublinha-se a necessidade de reconceptualizar conceitos tradicionais, como o de inscrição, participação, frequência, aproveitamento do estudante, na senda da investigação desenvolvida por DeBoer, Ho, Stump & Breslow (2014). Finalmente, reitera-se a dispersão de conceções sobre e-Learning, Educação Online e Educação Aberta e propõe-se que a investigação em Educação a Distância seja um referencial central para a redução da entropia atualmente existente nas Instituições de Ensino Superior Presencial, relativamente à apropriação de conceitos-chave da Educação a Distância Online.



Palabras clave

eLearning, Educação Online, Educação Aberta, Educação a Distância Online, OER, MOOCs


Texto completo: PDF (PORTUGUÊS (PORTUGAL))

Referencias


Allen, E.; Seaman, J. (2014). Grade Change. Tracking Online Education in the United States. Babson Survey Research Group and Quahog Research Group, LLC. Recuperado de: http://www.onlinelearningsurvey.com/reports/gradechange.pdf

Ally, M. (2008). Foundations of Educational Theory for Online Learning. In T. Anderson (Ed.), Theory and practice of online learning (15–44). Edmonton, AB: Athabasca University Press (2ª ed.)

Anderson, T.; Dron, J. (2011). Three Generations of Distance Education Pedagogy. The International Review of Research in Open and Distributed Learning, Vol 12, Nº 3 (2011). Recuperado de: http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/890/1663

Atkins, D.E., Brown, J.S. and Hammond, A.L. (2007). A Review of the Open Educational Resources (OER) Movement: Achievements, Challenges, and New Opportunities. Report to the William and Flora Hewlett Foundation. Recuperado de: http://www.hewlett.org/uploads/files/ReviewoftheOERMovement.pdf

Bates, T. (2011). OERs: The Good, the Bad and the Ugly. Recuperado de: http://www.tonybates.ca/2011/02/06/oers-the-good-the-bad-and-the-ugly

Benson, A. (2002). Using online learning to meet workforce demand: A case study of stakeholder influence. Quarterly Review of Distance Education, 3(4), 443−452.

Benson, L., Elliot, D., Grant, M., Holschuh, D., Kim, B., Kim, H., et al. (2002). Usability and instructional design heuristics for e-Learning evaluation. World Conference on Educational Multimedia, Hypermedia and Telecommunications, Vol. 2002, No. 1 (2002), 1615–1621.

Breslow, L; Pritchard, D.; DeBoer, J.; Stump, G.; Ho, A.; Seaton, D. (2013). Studying Learning in the Worldwide Classroom: Research into edX’s First MOOC. Research & Practice in Assessment. Special Issue: MOOCs and Technology. RPA, vol.8, summer 2013, 13-25.

Conrad, D. (2002). Deep in the hearts of learners: Insights into the nature of online community. Journal of Distance Education, 17(1), 1−19.

Conrad, D. (2006). E-Learning and social change: An apparent contradiction. In In. M. Beaudoin (Ed.), Perspectives on higher education in the digital age (21−33). New York: Nova Science Publishers.

DeBoer, J.; Ho, A.; Stump, G.; Breslow, L. (2014). Changing ‘Course': Reconceptualizing Educational Variables for Massive Open Online Courses. Educational Researcher, vol. XX, 1-11. DOI: 10.3102/0013189X14523038.

DeBoer, J.; Seaton, D.; Stump, G.; Breslow, L. (2013).; Diversity in MOOC Students’ Backgrounds and Behaviors in Relationship to Performance in 6.002x. Recuperado de: https://tll.mit.edu/sites/default/files/library/LINC%20%2713.pdf

Deimann, M.; Farrow, R. (2013). Rethinking OER and their Use : Open Education as Bildung. International Review of Research in Open and Distributed Learning, vol. 14, nº3, July, 344-360. Recuperado de: http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/1370/2542

Downes, S. (2013). The Resurgence of Community in Online Learning. Recuperado de: http://halfanhour.blogspot.co.uk/2013/05/mooc-resurgence-of-community-in-online.html

Garcia Aretio, L. (2015). MOOC: ¿tsunami, revolución o moda pasajera? Revista Iberoamericana de Educación a Distância, vol. 18, Nº1. Recuperado de: http://revistas.uned.es/index.php/ried/article/view/13812/12492

Garrison, D.R.; Anderson, T. (2003). E-learning in the 21st century: a framework for research and practice. NY: Routledge Falmer.

Gil-Jaurena, I (2013). Openness in higher education. Open Praxis, vol. 5 issue 1, January–March 2013, 3–5.

Hiltz, S. R.;Turoff, M. (2005). Education goes digital: The evolution of online learning and the revolution in higher education. Communications of the ACM, 48(10), 59−64, doi:10.1145/1089107.1089139

Lowenthal, P., Wilson, B. G., & Parrish, P. (2009). Context matters: A description and typology of the online learning landscape. Presented at the 2009 AECT International Convention, Louisville, KY.

McGreal, R.; Kinuthia, W.; Stewart Marshall, S. (eds.) (2013). Open Educational Resources: Innovation, Research and Practice. Vancouver: Commonwealth of Learning and Athabasca University.

Moore, J.; Dickson-Deane, C.; Galyen, K. (2011). e-Learning, online learning, and distance learning environments: Are they the same? Internet and Higher Education 14 (2011), 129–135.

Oblinger, D.; Oblinger, J. (2006). Educationg the Net Generation. EDUCAUSE. Recuperado de: http://www.educause.edu/educatingthenetgen

Peter, S.; Deimann, M. (2013). On the role of openness in education: A historical reconstruction. Open Praxis, vol. 5 issue 1, January–March 2013, 7–14.

Peters, M. (2009. The History and Emergent Paradigm of Open Education. In M. Peters & R. Britez (eds). (2008), Open Education and Education for Openness (3-16). Rotterdam: Sense Publishers.

Rao, S. (2011). Global e-Learning: A Phenomenological Study. Tese de doutoramento em Filosofia, Colorado State University.

Sangrà, A.; Vlachopoulos, D., Cabrera, N., Bravo, S. (2011). Hacia una definición inclusiva del e-learning. Barcelona-UOC: eLearn Center.

Sangrà, A.; Vlachopoulos, D.; Cabrera, N. (2012). Building an Inclusive Definition of E-Learning: An Approach to the Conceptual Framework. International Review of Open and Distance Learning, Vol 13 | Nº 2 Research Articles, April.

Shank, P., & Sitze, A. (2004). Making sense of online learning: A guide for beginners and the truly skeptical. San Francisco, CA: Pfeiffer.

Taylor, J. C. (2001). Fifth generation distance education. e-Journal of Instructional Science and Technology (e-JIST), 4(1), 1-14.

UNESCO. What are Open Educational Resources (OERs)? Recuperado de: http://www.unesco.org/new/en/communication-and-information/access-to-knowledge/open-educational-resources/what-are-open-educational-resources-oers/

Wiley, D. (2010). OER 101: Theory and Practice. Recuperado de: http://opencontent.org/blog/archives/1725

Zawacki-Richter, O.; Anderson, T. (eds.) (2014). Online Distance Education. Towards a research agenda. Athabasca University: AU Press.




23 de febrero de 2017

Formación en buenas prácticas docentes para la educación virtual

Formación en buenas prácticas docentes para la educación virtual

Rodrigo Alberto Duran Rodríguez, Christian Estay-Niculcar


Resumen


La educación virtual está confrontando problemas de calidad por la falta de planificación y control de indicadores claves tales como la planta docente contratada y las estrategias instrumentadas en el proceso de enseñanza y aprendizaje. El presente artículo tiene como propósitos: primero, explorar el potencial de las buenas prácticas docentes en la educación virtual y segundo, medir el grado de adopción de estas buenas prácticas por parte de los participantes en el corto, mediano y largo plazo. Se trabajó un estudio de caso específico con once candidatos a Máster en Docencia Superior de la Universidad Tecnológica Oteima en la República de Panamá y los resultados demuestran que el 72% de los participantes adoptarían la estrategia en el largo plazo (en dos o más años), mientras que un promedio del 50% de los equipos de trabajo adoptarían la estrategia en el largo plazo. Por ende, existe disposición en los segmentos individual y grupal de adoptar este tipo de estrategias en la planificación y diseño de cursos virtuales, lo que podría significar un aporte futuro a la calidad de la modalidad virtual. Sin embargo, por tratarse de un estudio de caso específico con una muestra limitada de n =11, no se pretende generalizar las conclusiones por lo que es necesario ampliar la muestra en otras investigaciones y recoger más datos. 

Palabras clave

Buenas prácticas docentes; actividades de aprendizaje; Educación Superior; Educación Virtual; curriculum universitario

Texto completo:


Referencias

Alexander, R. (1997). Policy and Practice in Primary Education: Local Initiative, National Agenda. Londres: Routledge.

Babb, S., Stewart, C., y Johnson, R. (2013). Applying the seven principles for good practice in undergraduate education to blended learning environments. Practical Applications and Experiences in K-20 Blended Learning Environments, 192.

Bangert, A. W. (2004). The seven principles of good practice: A framework for evaluating on-line teaching. The Internet and Higher Education, 7 (3), 217-232.

Barclay, R., y Murray, P (1997). What is knowledgement management? Knowledge praxis. [Documento pdf]. Knowledge Management Associates. Recuperado de http://www.providersedge.com/docs/km_articles/what_is_knowledge_management.pdf.

Bautista Pérez, G., Borges Sáiz, F., y Forés i Miravalles, A. (2006). Didáctica universitaria en entornos virtuales de enseñanza-aprendizaje. Madrid: Narcea Ediciones.

Benito, Á. (Ed.). (2005). Nuevas claves para la docencia universitaria: en el espacio europeo de educación superior. Madrid: Narcea Ediciones.

Berglund, A., Blackne, J., y Jansson, N. (2014). Proposing a feedback system to enhance learning based on key performance indicators. International Journal of Quality Assurance in Engineering and Technology Education (IJQAETE), 3 (1), 1-14.

Bravo, P. C., y Correa, J. C. (2010). Variables docentes y de centro que generan buenas prácticas con TIC. Teoría de la Educación. Educación y Cultura en la Sociedad de la Información, 11 (1), 121-147.

Briseño, M. M. F. (2014). En la U de G: Propuesta de normatividad para asesores en línea. Revista Mexicana de Bachillerato a Distancia, 2 (3), 68-73.

Cakiroglu, U. (2014). Evaluating students' perspectives about virtual classroom with regard to seven principles of good practice. South African Journal of Education, 34 (2), 1-19.

Cegarra, J. (2013). Webquest: estrategia constructivista de Aprendizaje basada en internet. Investigación y postgrado, 23 (1), 73-91.

Chickering, A. W., y Gamson, Z. F. (1987). Seven principles for good practice in undergraduate education. AAHE Bulletin, 39 (1), 3-7.

Coffield, F., y Edward, S. H. (2009). Rolling out “good”, “best” and “excellent” practice. What next? Perfect practice? British Educational Research Journal, 35 (3), 371-390.

Coll, C. (Ed.). (2008). Psicología de la educación virtual: aprender y enseñar con las tecnologías de la información y la comunicación. Madrid: Ediciones Morata.

Comisión Técnica de Fiscalización de Panamá (CTF). (2014). Lista oficial de planes y programas de estudios aprobados (Orden Cronológico por Universidad) al 25 de febrero del 2014. [Página web]. Panamá: Comisión Técnica de Fiscalización. Recuperado de http://www.ctf.ac.pa/planes_univ_aprobados.htm.

Corpas, M.D. (2012). Buenas prácticas educativas para el aprendizaje de la lengua inglesa: Aspectos pedagógicos. Contextos educativos, 16 (2013), 89-104.

De Acosta, C. A. P. (2012). Educación universitaria en desarrollo y aplicación del talento humano y la gestión del conocimiento. InterSedes, 13 (25), 98-115.

De Pablos, J., y González, T. (2007). Políticas educativas e innovación educativa apoyada en TIC: sus desarrollos en el ámbito autonómico. Actas de las II Jornadas Internacionales sobre política educativa para la sociedad del conocimiento. Granada.

De Pablos, J., y Jiménez, R. (2007). Buenas prácticas con TIC apoyadas en las políticas educativas: claves conceptuales y derivaciones para la formación en competencias ECTS. Relatec, 6 (2), 15-28.

Dixon, M. D. (2012). Creating effective student engagement in online courses: What do students find engaging? Journal of the Scholarship of Teaching and Learning, 10 (2), 1-13.

Durall, E., Gros, B., Maina, M. F., Johnson, L., y Adams, S. (2012). Perspectivas tecnológicas: educación superior en Iberoamérica 2012-2017. [Documento pdf]. The New Media Consortium y la Universitat Oberta de Catalunya. Recuperado de http://openaccess.uoc.edu/webapps/o2/bitstream/10609/17021/6/horizon_iberoamerica_2012_ESP.pdf.

Epper, R., y Bates, A. (2004). Enseñar al profesorado cómo utilizar la tecnología. Buenas prácticas de instituciones líderes. Barcelona: Editorial UOC.

Escudero Muñoz, J. M. (2009). Buenas prácticas y programas extraordinarios de atención al alumnado en riesgo de exclusión educativa. Profesorado: Revista de curriculum y formación del profesorado, 13 (3), 107-141.

Froilán, J., y Gisbert, M. (2012). El cambio organizacional en la universidad a través del uso de los campus virtuales desde la perspectiva de los alumnos. Pixel-Bit, Revista de Medios y Educación, (40).

García-Aretio, L. (2012). Resistencias, cambio y buenas prácticas en la nueva educación a distancia. RIED. Revista Iberoamericana de educación a distancia, 5 (2), 9-35.

Graham, C., Cagiltay, K., Lim, B., Craner, J., y Duffy, T. M. (2001). Seven principles of effective teaching: A practical lens for evaluating online courses. The Technology Source, 30 (5), 50.

Granados Romero, J., López Fernández, R., Avello Martínez, R., Luna Álvarez, D., Luna Álvarez, E., y Luna Álvarez, W. (2014). Las tecnologías de la información y las comunicaciones, las del aprendizaje y del conocimiento y las tecnologías para el empoderamiento y la participación como instrumentos de apoyo al docente de la universidad del siglo XXI. Medisur, 12 (1), 289-294.

Gros, B. (2012). Retos y tendencia sobre el futuro de la investigación acerca del aprendizaje con tecnologías digitales. RED. Revista de Educación a Distancia, 32, 1-13.

Grupo DIM – Universidad Autónoma de Barcelona (2014). Grupo DIM-EDU: Didáctica, Innovación, Multimedia. [Página web]. Barcelona: Grupo DIM. Recuperado de http://dim.pangea.org/dimnewinvestigaciones.htm.

Hutchins, H. M. (2003). Instructional immediacy and the seven principles: Strategies for facilitating online courses. Online Journal of Distance Learning Administration, 6 (3).

Jarauta, B. (Ed.). (2012). Pensando en el futuro de la educación: una nueva escuela para el siglo XXII (Vol. 39). Barcelona: Graó.

Martín, A. H. (2014). La formación del profesorado para la integración de las TIC en el currículum: nuevos roles, competencias y espacios de formación. En Investigación y tecnologías de la información y comunicación al servicio de la innovación educativa. Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca.

Martínez López, R. (2014). Sloodle. Conexión de entornos de aprendizaje. Barcelona: Editorial UOC.

Muñoz Carril, P. C., y González Sanmamed, M. (2009). Plataformas de teleformación y herramientas telemáticas. Barcelona: Editorial UOC.

Parada-Trujillo, A. E., y Avendaño-Castro, W. R. (2013). El currículo en la sociedad del conocimiento. Educación y Educadores, 16 (1).

Petrides, L., y Nodine, T. (2003). Knowledge Management in Education: Defining the Landscape. Half Moon Bay, CA: The Institute for the Study of Knowledge Management in Education.

Quijada Monroy, V. D. C., y Santana Elizalde, E. P. (2014). Aprendizaje virtual. La loma Tlalnepantla: Editorial Digital UNID.

Red Telescopi (2014). Red de observatorios de buenas prácticas de dirección estratégica universitaria en Latinoamérica y Europa. [Página web]. Red Telescopi. Recuperado de http://telescopi.upc.edu/.

Rodríguez, D. J. (2012). Buenas prácticas en el ámbito educativo y su orientación a la gestión del conocimiento. Educación, 17 (33), 29-48.

Rodríguez Fernández, N. (2014). Fundamentos del proceso educativo a distancia: enseñanza, aprendizaje y evaluación. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 17 (2), 75-93.

Sallis, E. (2014). Total Quality Management in Education. Nueva York: Routledge.

Slattery, P. (2012). Curriculum Development in the Postmodern Era: Teaching and Learning in an Age of Accountability. Nueva York: Routledge.

Silvio, J. (2000). La virtualización de la Universidad: ¿Cómo transformar la educación superior con la tecnología? (Vol. 13). IESALC/UNESCO.

Stephenson, J. (2005). Definitions of indicators of quality on the application of ICT to University Teaching. Ponencia presentada en Tarragona, España.

Tobin, T. J. (2004). Best practices for administrative evaluation of online faculty. Online Journal of Distance Learning Administration, 7 (2).

Universidad Tecnológica Oteima – Oteima (2015). Portal de la Universidad Tecnológica Oteima. [Página web]. Disponible en www.oteima.ac.pa

Wigg, k. (1997). Knowledge Management: Where dit it come from and where will it go? Expert systems with applications, 13 (1), 1-14.








22 de febrero de 2017

Regulación compartida en entornos de aprendizaje colaborativo mediado por ordenador: diferencias en grupos de alto y bajo rendimiento


Regulación compartida en entornos de aprendizaje colaborativo mediado por ordenador: diferencias en grupos de alto y bajo rendimiento


Juan Carlos Castellanos Ramírez, Javier Onrubia Goñi


Resumen


El estudio que a continuación presentamos se centra en los procesos de regulación compartida ejercidos por pequeños grupos de estudiantes con distintos niveles de rendimiento en un entorno de CSCL. Empleamos el término de regulación compartida para referirnos al proceso en el que múltiples alumnos -como grupo- actúan de manera intencional sobre sus procesos grupales cognitivos, de participación y motivacionales. El método que se empleó es un estudio de caso en el cual alumnos universitarios realizaron una tarea colaborativa en pequeños grupos durante 27 días en un entorno de comunicación asíncrona. Se realizó un análisis comparativo de cuatro pequeños grupos, dos con alto rendimiento en la tarea y otros dos con bajo rendimiento en la tarea. Los resultados del estudio revelaron que los dos grupos de alto rendimiento, en contraste con los grupos de bajo rendimiento, ejercieron mayor cantidad y diversidad de regulación sobre elementos motivacionales; en cuanto a la regulación ejercida sobre elementos cognitivos y de participación no se encontraron, cuantitativamente, diferencias claras entre los grupos, pero el análisis cualitativo de los datos mostró mayor implicación de los alumnos y mayor calidad en la regulación ejercida sobre dichos aspectos en los grupos de alto rendimiento.


Palabras clave

Universidad a distancia, enseñanza superior, aprendizaje en grupo, proceso de aprendizaje, rendimiento


Texto completo:



Referencias


Coll, C., Mauri, T., y Onrubia, J. (2008). Análisis de los usos reales de las TIC en contextos educativos formales: una aproximación sociocultural. Revista Electrónica de Investigación Educativa, 10 (1). Recuperado de http://redie.uabc.mx/index.php/redie/article/view/177 [Consulta 2015, 20 de junio].


Chan, C. K. K. (2012). Co-regulation of learning in computer-supported collaborative learning environments: A discussion. Metacognition and Learning, 7 (1), (63-73).


Grau, V., & Whitebread, D. (2012). Self and social regulation of learning during collaborative activities in the classroom: The interplay of individual and group cognition. Learning and Instruction, 22 (6), (401-412).


Dillenbourg, P., Järvelä, S., & Fischer, F. (2009). The Evolution of Research on Computer-Supported Collaborative learning: From design to orchestration. N. Balacheff, S. Ludvigsen, T. de Jong, A. Lazonder & S. Barnes (Eds.), (Tran.), Technology-Enhanced Learning (3–19). Springer.


Iiskala, T., Vauras, M., Lehtinen, E., & Salonen, P. (2011). Socially shared metacognition of dyads of pupils in collaborative mathematical problem-solving processes. Learning and Instruction, 21 (3), (379-393).


Janssen, J., Erkens G.,Kirschner P., & Kanselaar, G. (2012). Task-related and social regulation during online collaborative learning. Metacognition and Learning, 7 (1), (25-43).


Jarvela, S., & Hadwin, A. H. (2013). New Frontiers: Regulating Learning in CSCL. Educational Psychologist, 48 (1), (25-39).


Jarvela, S., Kirschner, P. A., Panadero, E., Malmberg, J., Phielix, C., Jaspers, J., Koivuniemi, M. & Jarvenoja, H. (2014). Enhancing socially shared regulation in collaborative learning groups: designing for CSCL regulation tools. Educational Technology Research and Development. Recuperado de http://link.springer.com/article/10.1007/s11423-014-9358-1# [Consulta 2015, 22 de enero].


Jarvenoja, H., Volet, S., & Jarvela, S. (2012). Regulation of emotions in socially challenging learning situations: An instrument to measure the adaptive and social nature of the regulation process. Educational Psychology, 33 (1), (1-28).


Kwon, K., Liu, Y., & Johnson, L. (2014). Group regulation and social-emotional interactions observed in computer supported collaborative learning: comparison between good vs. poor collaborators. Computers & Education, (78), 185–200.


Kirschner, P. A., & Erkens, G. (2013). Toward a framework for CSCL research. Educational Psychologist, 48 (1), (1–8).


Lajoie, S., & Lu, J. (2012). Supporting collaboration with technology: Does shared cognition lead to co-regulation in medicine?. Metacognition and Learning, 7 (1), 45-62.


López, D., y Álvarez, I. (2011). Promover la regulación del comportamiento en tareas de aprendizaje colaborativo en línea a través de la evaluación. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 14 (1), (161-183).


Miller, M. F.W., & Hadwin, A. F. (2015). Scripting and awareness tools for regulating collaborative learning: Changing the landscape of support in CSCL. Computers in Human Behavior. Recuperado de http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0747563215000643 [Consulta 2015, 12 de junio].


Panadero, E., & Järvelä, S. (2015). Socially shared regulation of learning: A review. European Psychologist. Recuperado de http://www.researchgate.net/publication/268388822_Socially_Shared_Regulation_of_Learning_A_Review [Consulta 2015, 24 de junio].


Resta, P., & Laferrière, T. (2007). Technology in support of collaborative learning. Educational Psychology Review, 19 (1), 65-83.


Rogat, T. K., & Linnenbrink, G. L. (2011).Socially shared regulation in collaborative groups: An analysis of the interplay between quality of social regulation and group processes. Cognition and Instruction, 29 (4), (375-415).


Saab, N. (2012). Team regulation, regulation of social activities or co-regulation: Different labels for effective regulation of learning in CSCL. Metacognition and Learning, 7 (1), (1-6).


Saab, N., Joolingen, W., & Hout-Wolters, B. (2012). Support of the collaborative inquiry learning process: Influence of support on task and team regulation. Metacognition and Learning, 7 (1), (7-23).


Schoor, C., & Bannert, M. (2012). Exploring regulatory processes during a computer-supported collaborative learning task using process mining. Computers in Human Behavior, 28 (4), (1321-1331).


Volet, S., Summers, M., & Thurman, J. (2009). High-level co-regulation in collaborative learning: How does it emerge and how is it sustained?. Learning and Instruction, 19 (2), (128-143).


Winne, P. H. (2015). What is the state of the art in self-, co- and socially shared regulation in CSCL?. Computers in Human Behavior. Recuperado de http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0747563215003684 [Consulta 2015, 23 de mayo].


Yin, R. K. (2006). Case Study methods. En J. L. Green, G. Camilli & P. B. Elmore (Eds.), Handbook of Complementary Methods in Education Research (pp. 111 – 122). Mahwah, NJ: L. Erlbaum.







21 de febrero de 2017

El juego y otros principios pedagógicos. Su pervivencia en la educación a distancia y virtual

El juego y otros principios pedagógicos. Su pervivencia en la educación a distancia y virtual

Lorenzo García Aretio

Resumen


Podría pensarse que la era digital ha traído a la educación numerosas bases y principios educativos. La realidad es otra. Principios pedagógicos clásicos que han cimentado la educación durante décadas e incluso siglos, siguen aún vigentes en la era digital. Es decir, no son de ahora, aunque pudiera parecerlo. Vienen de muy atrás, son sólidos y han propiciado dosis de calidad durante mucho tiempo a diferentes propuestas educativas. Nos detenemos en este trabajo en un breve análisis de una serie de destacados principios pedagógicos contemporáneos, válidos tanto para los formatos educativos presenciales, como para la modalidad a distancia, sea ésta más convencional o soportada en los sistemas digitales de enseñanza y aprendizaje. Nos referimos a los siguientes principios: individualización, socialización, actividad, autonomía, intuición, creatividad y juego.

Palabras clave


Principios pedagógicos, educación a distancia, educación en red, individualización, socialización, actividad, intuición, creatividad, juego.

Texto completo:

PDF

Referencias


Abt, C. (1970). Serious Games. New York: Viking Press.
Avouris, N., y Yiannoutsou, N. (2012). A review of mobile location-based games for learning across physical and virtual spaces. Journal of Universal Computer Science, 18 (15), 2120-2142.
Berns, A., González-Pardo, A. y Camacho, D. (2013). Game-like language learning in 3-D virtual environments. Computers & Education, 60(1), 210-220.
Bühler, Ch. (1946). Infancia y juventud. Buenos Aires: Espasa Calpe.
Capitán, A. (1984): El humanismo pedagógico de Juan Luis Vives. Historia del pensamiento pedagógico en Europa. Madrid: Dykinson, pp. 358-376.
Claparède, E. (1920). L’école sur mesure. Ginebra: Payot.
Claparède, E. (1927). Psicología del niño y Pedagogía experimental. Madrid: Librería Beltrán.
Comenio, J.A. (1998). Didáctica Magna. México: Porrúa (publicado en 1632).
Cortez, R., Roy, D., y Vazhenin, A. (2011). Mobile Assisted Language Acquisition: An overview of the field and future opportunities based on 3G mobile capabilities. International Transactions on elearning & Usability, 2 (1), 4-6.
Chua, A. Y., y Balkunje, R. S. (2012). An exploratory study of game-based m-learning for software project management. Journal of Universal Computer Science, 18 (14), 1933-1949.
Devaud, E. (1934). Pour une école active, selon l'ordre chrétien. Paris: Desclée de Brouwer.
Dewey, J. (1916). Democracy and Education: An Introduction to the Philosophy of Education. New York: Macmillan.
Dewey, J. (1929). La escuela y la sociedad. Beltran. Madrid, 1929.
Durkheim, E. (1974): Educación y sociología. Buenos Aires, Shapire.
Ferrière, A. (1924). La práctica de la escuela activa. Trad. de R. Tomás. Beltrán. Madrid 1924. L'école active à travers l'Europe. Lila 1949.
Fonseca, B., Morgado, L., Paredes, H., Martins, P., y Gonçalves, R. (2012). PLAYER-a European project and a game to foster entrepreneurship education for young people. Journal of Universal Computer Science, 18, 186–105.
Freire, P. (1989): La educación como práctica de la libertad. Madrid: Siglo XXI.
Fröebel, F. (2005). La educación del hombre. Madrid: Hortensia Cuellar.
Gallego, F., Villagrá, C., Satorre, R., Compañ, P., Molina, R. y Llorens, F. (2014). Panorámica: serious games, gamification y mucho más. Revista de Investigación en Docencia Universitaria de la Informática, 7(3), 13-23.
García Aretio, L. (1986). Análisis de la eficacia de la educación superior a distancia. Badajoz: UNED-Mérida.
García Aretio, L. (1987). Rendimiento académico y abandono en la educación superior a distancia. Madrid: UNED.
García Aretio, L. (1994). Educación a distancia hoy. Madrid: UNED.
García Aretio, L. (1999). Historia de la educación a distancia. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia (RIED). 2, 1, 11-40.
García Aretio, L. (2001). La educación a distancia; de la teoría a la práctica. Barcelona: Ariel.
García Aretio, L. (2010). ¿Se sigue dudando de la educación a distancia? Revista Española de Orientación y Psicopedagogía, vol. 21,2. pp. 240-250.
García Aretio, L. (2012). Principios pedagógicos clásicos en el currículo, también en educación a distancia. En Morocho, M. y Rama, C. Las nuevas fronteras de la educación a distancia. Loja (Ecuador): Virtual Educa-UTPL, pp. 91-104.
García Hoz, V. (1981). La calidad de la educación. Exigencias científicas y condicionamientos individuales y sociales en la obra colectiva. La calidad de la educación. Madrid: CSIC.
Gesell, A. (1967). Emociones, actividades e intereses del niño de cinco a dieciséis años. Buenos Aires: Paidos.
Getzels, J.W. y Jackson, P.W. (1962). Creativity and Intelligence. Explorations with Gifted Children. New York: Wiley & Sons.
Goodsman, D. (1992). Summerhill: theory and practice. University of East Anglia.
Guilford, J.P. (1950). Creativity. American Psychologist 5: 444-454.
Gürbüz, R., Erdem, E., y Uluat, B. (2014). Reflections from the process of game- based teaching of probability. Croatian Journal of Education, 16 (3), 109–131.
Henz, H. (1968). Tratado de Pedagogía sistemática. Barcelona: Herder.
Holmberg, B. (1983) Guided didactic conversation in distance education. Sewart, D. y Holmberg, B. (eds.), Distance Education: International Perspectives. London: Croom Helm.
Holmberg, B. (1985). Educación a distancia: situación y perspec¬tivas. (traducción de 1981. Londres). Buenos Aires: Kape¬lusz.
Huarte de San Juan (1930). Examen de ingenios para las ciencias. Madrid: La Rafa.
Kapp, K.M. (2012). The Gamification of learning and instruction. Game-based methods and strategies for training and education. New York: Pfeiffer.
Kerschensteiner, J. (1928). Concepto de la escuela del trabajo. Madrid: La Lectura.
Kilpatrick, W. H. (1918). The project method. Teachers College Record,19, 319-335.
Locke, J. (1986). Pensamientos sobre la educación. Madrid: Akal (traducción de 1693).
Marín, I. y Hierro, E. (2013). Gamificación. El poder del juego en la gestión empresarial y la conexión con los clientes. Barcelona: Urano/Empresa Activa.
Marín, R. (1982). Principios de la educación contemporánea. Madrid: Rialp.
Marín, R. (1984). La creatividad. Barcelona: CEAC.
Moore, M.G. (1977). On a theory of independent study. Epistolodidaktika.
Moore, M.G. (1990). Recent contributions to the theory of distance education. Open learning, 5,3.
Natorp, P. (1913): Pedagogía Social. Teoría de la educación de la voluntad sobre la base de la Comunidad. Madrid. La lectura.
Norbis, G. (1971) Didáctica y estructura de los medios audiovisuales. Buenos Aires: Kapelusz.
Padilla-Zea, N., López-Arcos, J. R., González Sánchez, J. L., Gutiérrez Vela, F. L., y Abad-Arranz, A. (2013). A method to evaluate emotions in educational video games for children. Journal of Universal Computer Science, 19 (8), 1066-1085.
Perkins, D, (1997). La escuela inteligente. Barcelona: Gedisa.
Peters, O. (1971). Theoretical aspects of correspondence instruction. En McKenzie y Christensen. The changing world of correspondence study. Pensylvania State University Presss.
Peters, O. (1993). Understanding distance education. En Harry, Magnus y Keegan: Distance education: New perspectives. Londres: Routledge.
Pestalozzi, J. E. (1986). Cómo Gertrudis enseña a sus hijos. Cartas sobre la educación de los niños. México: Porrúa (publicado en 1801).
Richter, J.P. (1920). Levana o Teoría de la educación. Madrid: Ediciones de la lectura.
Rico, M. M., y Agudo, J. E. (2016). Aprendizaje móvil de inglés mediante juegos de espías en Educación Secundaria. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 19, 1: 121-139.
Rogers, C. (1961). El proceso de convertirse en persona. Buenos Aires: Paidos.
Schiller, F. (1941): La educación estética del hombre. Buenos Aires: Austral.
Slovaček, K. A., Zovkić, N., y Ceković, A. (2014). A Language games in early school age as a precondition for the development of good communicative skills. Croatian Journal of Education, 16 Spec. Edition (1): 11-23.
Stern, W. (1900). Über Psychologie der individuellen Differenzen (Ideen zu einer ’differentiellen Psychologie’). Leipzig: Barth.
Stöker, K. (1964). Principios de Didáctica moderna. Buenos Aires: Kapelusz.
Taylor, I.A. (1959). The nature of the creative process. In P. Smith (Ed.). Creativity: An examination of the creative process (pp. 51-82). New York: Hastings House.
Titone, R. (1979). Metodología didáctica. Madrid: Rialp.
Torrance, E.P. (1969). Orientación del talento creativo. Bue¬nos Aires: Troquel.
Wedemeyer, C.A. (1971). Independent study. En Deighton, L.C. (ed) The Encyclopedia of Education, 4. New York: Macmillan.
Wedemeyer, C. A. (1981). Learning at the back door. Reflections on non-traditional learning in the lifespan. Madison: The Univer¬sity of Wisconsin Press.
Werbach, K. y Hunter, D. (2014). Gamificación. Madrid, España: Pearson Educación.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.19.2.16175

20 de febrero de 2017

Presentación. Juegos digitales y gamificación aplicados en el ámbito de la educación

Presentación. Juegos digitales y gamificación aplicados en el ámbito de la educación

Ruth S. Contreras Espinosa

Resumen


Los Juegos digitales y las estrategias de gamificación sirven para mantener la atención de un jugador y le ayudan a resolver problemas, adquirir nuevos conocimientos y aprender nuevas habilidades. A pesar de la considerable inversión emocional, lo que incluye a la frustración, los jugadores persisten y los educadores se han dado cuenta de que ellos también aprenden de los juegos y el uso de sus principios para realizar actividades “gamificadas”. No es sorprendente entonces que la idea de incorporar juegos digitales o gamificación en el aula se haya apoderado de las ideas de profesores e investigadores en los últimos años. Este monográfico muestra cómo los juegos digitales y las estrategias de gamificación se pueden utilizar en la educación, y al mismo tiempo señala algunas de las preocupaciones relacionadas con el tema.
Digital games and gamification strategies maintain players' attention, require them to solve problems, acquire new knowledge and learn new skills. Despite the considerable emotional investment, including frustration, players persist and educators have realised that they can also learn from the success of games and use game principles to 'gamify' learning activities.  It is not surprising then that the idea of incorporating digital games or gamification into the classroom has taken hold of teachers and researchers during last years. This monographic shows how digital games and gamification are be used in education, while also pointing out some related concerns.

Palabras clave


juego educativo; metodología; investigación acción; educación; participación del profesor

Texto completo:

PDF

Referencias


All, A., Nuñez, P., Van, J. (2014). Measuring effectiveness in Digital Game-Based Learning: A Methodological Review. International Journal of Serious Games. 1 (2), p 3-21.
Bonk, C., & Dennen, V. (2005). Massive multiplayer online gaming a research framework for military training and education. Washington, D.C.: Office of the Under Secretary of Defense (Personnel and Readiness), Readiness and Training Directorat, Advanced Distributed Learning (ADL) Initiative.
Fui-Hoon Nah, F., Zeng, Q., Rajasekhar, V., Padmanabhuni, A., Eschenbrenner, B. (2014). Gamification of Education: A review of Literature. HCI in Business, 8527, 401-409.
Higgins, E., Grant, H., & Shah, J. (1999). Self Regulation and quality of life: Emotional and nonemotional life experiences. In D. Kahneman, E. Diener, & N. Schwarz (Eds.), Well-being: The foundations of hedonic psychology, pp. 244-266. New York: Russell Sage Foundation.
Kenny, R., & McDaniel, R. (2011). The role teachers’ expectations and value assessments of video games play in their adopting and integrating them into their classrooms. British Journal of Educational Technology, 42(2), 197-213.
Kirriemuir, J., & McFarlane, A. (2004). Literature review in games and learning. Retrieved May 2, 2010, from http://www.futurelab.org.uk/download/pdfs/research/lit_reviews/Games_Review1
Lieberoth, A., Roepstorff, A. (2015). Mixed methods in games research, playing on strengths and countering weaknesses. In: Lankoski, P., Staffan, B. Game research methods: An overview. ETC Press, pp. 271-289. Pittsburgh, USA.
Mayer, I., Bekebrede, G., Harteveld, C., Warmelink, Q.Z., Van Ruijven, T., Lo, J., Kortmann, R., Wenzler, I. (2013). The research and evaluation of serious games: Toward a comprehensive methodology. British Journal of Education Technology, 45 (3), 502-527.
Mitchell, A., & Savill-Smith, C. (2004). The use of computer and video games for learning: A review of the literature. London: Learning and Skills Development Agency.
Paris, S., Lipson, M., & Wixson, K. (1983). Becoming a Strategic Reader. Contemporary Educational Psychology, 8, 293-316.
Perrotta, C., Featherstone, G., Aston, H., Houghton, E. (2013). Game-based Learning: Latest Evidence and Future Directions. En: NFER Research Programme: Innovation in Education. Slough- Berkshire, abr. 2013. Disponible en: http://ocw.metu.edu.tr/pluginfile.php/10919/mod_resource/content/1/GAME01.pdf
Zawacki-Richter, O., Anderson, T. (2015). Educação a Distância Online: construindo uma agenda de pesquisa. São Paulo:Artesanato Educacional.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.19.2.16143

17 de febrero de 2017

Recursos digitales autónomos mediante realidad aumentada

Recursos digitales autónomos mediante realidad aumentada

Joaquín Cubillo Arribas, Sergio Martín Gutiérrez, Manuel Castro Gil, Antonio Colmenar Santos

Resumen


Aún existen en la actualidad limitaciones a la hora de enseñar conceptos que requieren la manipulación o visualización de objetos que no están al alcance de todos, bien por su naturaleza abstracta, científica o espacial. La realidad aumentada y los dispositivos móviles son herramientas disponibles hoy en día que permiten solventar estas carencias y ofrecen la posibilidad de interactuar con objetos virtuales en un espacio tridimensional. Para que estas tecnologías formen parte activa en el ámbito educativo es necesario proporcionar herramientas de autor que faciliten la creación de contenidos aumentados autónomos, que expliquen por sí mismos los conceptos que van a ser mostrados, que permitan añadir de una forma sencilla y transparente nuevos recursos virtuales y que puedan ser reutilizados. Este trabajo presenta un entorno de aprendizaje basado en la realidad aumentada que cumple estos objetivos.



Palabras clave

Realidad aumentada; aprendizaje móvil; herramientas de autor; contextualización; preguntas con respuesta múltiple.

Texto completo:

PDF


Referencias

Ally, M. (2009). Mobile Learning: Transforming the Delivery of Education and Training (Au Press), UBC Press.


AndAR (2012). Android Augmented RealityGoogle Project.


Andújar, J. M.; Mejías, A.; Márquez, M. A. (2011). Augmented Reality for the Improvement of Remote Laboratories: An Augmented Remote Laboratory IEEE Transactions on Education, 54 (3), (492-500).


Aumentaty Author (2014). Tool for Augmented Reality.


Azuma, R. (1997). A Survey of Augmented Reality. Teleoperators and Virtual Environments, (355-385).


Azuma, R.; Baillot, Y.; Behringer, R.; Feiner, S.; Julier, S.; MacIntyre, B. (2001). Recent Advances in Augmented Reality. Computer Graphics and Applications, IEEE, 21, (34-47).


Billinghurst, M.; Kato, H.; Poupyrev, I. (2001). The Magic Book-Moving Seamlessly between Reality and Virtuality. IEEE Computer Graphics and Applications, (1-4). Billinghurst, M.; Kato, H. (2002). Collaborative augmented reality. Communications of the ACM, 45 (7), (64-70).


Bower, G. H.; Clark, M. C. (1969). Narrative stories as mediators for serial learning. Psychonomic Science.


Bridgeman, B. (1992). A Comparison of Quantitative Questions in Open-Ended and Multiple‐Choice Formats. Journal of Educational Measurement, 29 (3), (253-271).


Bujak, K. R.; Radu, I.; Catrambone, R.; MacIntyre, B.; Zheng, R.; Golubski, G. (2013). A psychological perspective on augmented reality in the mathematics classroom. Computers & Education.


Cameron, L.; Tanti, M. (2011). Students as learning designers: Using social media to scaffold the experience | eLearning. Catholic University, 27. Faculty of Education, Australian.


Carmigniani, J.; Furht, B.; Anisetti, M.; Ceravolo, P.; Damiani, E.; Ivkovic, M. (2010). Augmented reality technologies, systems and applications. Multimedia Tools and Applications, 51 (1), (341-377).


Cubillo, J.; Martin, S.; Castro, M.; Meier, R. (2012). Control of a remote laboratory by augmented reality. Teaching, Assessment and Learning for Engineering (TALE), 2012 IEEE International Conference on, W2B-11-W2B-15.


Cuendet, S.; Bonnard, Q.; Do-Lenh, S.; Dillenbourg, P. (2013). Designing augmented reality for the classroom. Computers & Education.


Chen, C.; Tsai, Y. (2012). Interactive augmented reality system for enhancing library instruction in elementary schools. Computers & Education, 59 (2), (638- 652).


Dettori, G.; Giannetti, T.; Paiva, A. (2006). Technology-mediated narrative environments for learning. Sense publishers.


Dettori, G.; Paiva, A. (2009). Narrative learning in technology-enhanced environments. In: Anonymous Technology-Enhanced Learning (55- 69). Springer.


Dickey, M. D. (2006). Ninja Looting for instructional design: the design challenges of creating a game-based learning environment. ACM SIGGRAPH 2006 Educators program (17).


Dieterle, E.; Dede, C. (2006). Building university faculty and student capacity to use wireless handheld devices for learning. Ubiquitous computing in education: Invisible technology, visible impact, (303-328).


Dörner, R.; Geiger, C.; Haller, M.; Paelke, V. (2003). Authoring mixed reality—a component and frameworkbased approach. In: Anonymous Entertainment Computing (05-413). Springer.


Doswell, J.; Blake, M.; Butcher-Green, J. (2006). 2006 Fourth IEEE International Workshop on Wireless, Mobile and Ubiquitous Technology in Education (WMTE’06); Mobile Augmented Reality System Architecture for Ubiquitous e-Learning, (121-123).


Ebner, M.; Holzinger, A.; Maurer - Chapter, H. (2007). Universal Access in HumanComputer Interaction. Applications and Services; Web 2.0 Technology: Future Interfaces for Technology Enhanced Learning? 4556, (559 -568).


Esteban, P.; Restrepo, J.; Trefftz, H.; Jaramillo, J. E.; Alvarez, N. (2006). Augmented Reality for Teaching MultiVariate Calculus. The Fifth IASTED International Conference on web-based education, Puerto Ballarta, México.


Facer, K.; Joiner, R.; Stanton, D.; Reid, J.; Hull, R.; Kirk, D. (2004). Savannah: mobile gaming and learning? Journal of Computer Assisted Learning, 20 (6), (399-409).


Feiner, S.; Macintyre, B.; Seligmann, D. (1993). Knowledge-based augmented reality. Communications of the ACM, 36 (7), (53-62).


Freitas, R.; Campos, P. (2008). SMART: a System of Augmented Reality for Teaching 2nd grade students. 22nd British HCI Group Annual Conference on People and Computers: Culture, Creativity, Interaction-Volume 2 (27- 30). Gartner (2012). Technology Research Gartner Inc.


Gibbs, G.; Simpson, C. (2004). Conditions under which assessment supports students’ learning. Learning and teaching in higher education, 1 (1), (3- 31). Goodson, I. F.; Biesta, G.; Tedder, M.; Adair, N. (2010). Narrative learning.


Routledge. Govindasamy, T. (2001). Successful implementation of e-Learning: Pedagogical considerations. The Internet and Higher Education, 4 (3-4), (287- 299). Grifantini, K. (2009). Faster Maintenance with Augmented Reality. Technology Review, MIT.


Grimm, P.; Haller, M.; Paelke, V.; Reinhold, S.; Reimann, C.; Zauner, R. (2002). AMIRE-authoring mixed reality. Augmented Reality Toolkit, The First IEEE International Workshop (2).


Hampshire, A.; Seichter, H.; Grasset, R.; Billinghurst, M. (2006). Augmented reality authoring: generic context from programmer to designer. 18th Australia conference on Computer-Human Interaction: Design: Activities, Artefacts and Environments, (409-412).


Hornecker, E.; Dunser, A. (2007). Supporting Early Literacy with Augmented BooksExperiences with an Exploratory Study. German Society of Informatics Annual conference (GI- Jahrestagung).


Hsiao, K.; Rashvand, H. F. (2011). Body Language and Augmented Reality Learning Environment. 2011 Fifth FTRA International Conference on Multimedia and Ubiquitous Engineering. (246-250).


Huang, F.; Zhou, Y.; Yu, Y.; Wang, Z.; Du, S. (2011). Piano AR: A Markerless Augmented Reality Based Piano Teaching System. 2011 Third International Conference on Intelligent HumanMachine Systems and Cybernetics, (47- 52).


Johnson, L.; Smith, R.; Willis, H.; Levine, A.; Haywood, K. (2011). The 2011 Horizon Report. Austin, Texas: The New Media Consortium.


Johnson, L.; Levine, A.; Smith, R. (2009). Horizon Report 2009. Texas: The New Media Consortium.


Johnson, L. F.; Levine, A.; Smith, R.; Stone, S. (2010). The Horizon report: 2010 edition. Texas: The New Media Consortium.


Juan, C.; Beatrice, F.; Cano, J. (2008). An Augmented Reality System for Learning the Interior of the Human Body. IEEE Computer Society Eighth IEEE International Conference on Advanced Learning Technologies, (186-189).


Kalawsky, R. S.; Hill, K.; Stedmon, A.W.; Cook, C. A.; Young, A. (2000). Experimental research into human cognitive. Processing in an augmented reality environment for embedded training systems. Virtual Reality, 5 (3), (9-46).


Kamarainen, A. M.; Metcalf, S.; Grotzer, T.; Browne, A.; Mazzuca, D.; Tutwiler, M. S.; Dede, C. (2013). EcoMOBILE: Integrating augmented reality and probe ware with environmental education field trips. Computers & Education.


Kaufmann, H. (2004). Geometry Education with Augmented Reality. Vienna University of Technology.


Kaufmann, H.; Schmalstieg, D. (2003). Mathematics and geometry education with collaborative augmented reality. Computers & Graphics, 27 (3), (339- 345).


Kerawalla, L.; Luckin, R.; Seljeflot, S.; Woolard, A. (2006). Making it real: exploring the potential of augmented reality for teaching primary school science. Virtual Reality, 10 (3-4), (163- 174).


Klopfer, E.; Perry, J.; Squire, K.; MingFong, J. (2005). Collaborative Learning through Augmented Reality Role Playing. International Society of the Learning Sciences, (311-316).


Klopfer, E.; Squire, K. (2007). Environmental Detectives—the development of an augmented reality platform for environmental simulations Educational Technology Research and Development, 56 (2), (203 -228).


Lampe, M.; Hinske, S. (2007). Integrating interactive learning experiences into augmented toy environments. Pervasive Learning Workshop at the Pervasive Conference, May.


Lang, U.; Wössner, U. (2004). Virtual and Augmented Reality Developments for Engineering Applications. European Congress on Computational Methods in Applied Sciences and Engineering, ECCOMAS 2004, Jyväskylä.


Liarokapis, F.; Anderson, E. (2010). Using Augmented Reality as a Medium to Assist Teaching in Higher Education. Proc of the 31st Annual Conference of the European Association for Computer Graphics (Eurographics 2010), Education Program, Norrkoping, Sweden.


Liarokapis, F.; Mourkoussis, N.; White, M.; Darcy, J.; Sifniotis, M.; Petridis, P. (2004). Web3D and augmented reality to support engineering education. World Transactions on Engineering and Technology Education, 3 (1).


Lin, T.; Duh, H.B.; Li, N.; Wang, H.; Tsai, C. (2013). An investigation of learners’ collaborative knowledge construction performances and behavior patterns in an augmented reality simulation system. Computers & Education, 68, (314 -321).


Luckin, R.; Plowman, L.; Laurillard, D.; Stratfold, M.; Taylor, J.; Corben, S. (2001). Narrative evolution: learning from students’ talk about species variation. International Journal of Artificial Intelligence in Education, 12, (100-123).


MacIntyre, B.; Gandy, M.; Dow, S.; Bolter, J. D. (2004). DART: a toolkit for rapid design exploration of augmented reality experiences. 17th annual ACM symposium on User interface software and technology (197-206).


MacIntyre, B.; Bolter, J.D.; Moreno, E.; Hannigan, B. (2001). Augmented reality as a new media experience. Augmented Reality. IEEE and ACM International Symposium on, (197-206).


Martín, S.; Diaz, G.; Sancristobal, E.; Gil, R.; Castro, M.; Peire, J. (2009). Supporting m-learning: The location challenge. IADIS Mobile Learning Conference.


Martin, S.; Lorenzo, E. J.; Rodriguez-Artacho, M.; Ros, S.; Hernandez, R.; Castro, M. (2012). Ubiquitous anotation and a collaborative open mobile augmented reality. IEEE Global Engineering Education Conference (EDUCON); (1 -5).


Matt Dunleavy, C. D.; Mitchell, R. (2012). Affordances and Limitations of Immersive Participatory. Augmented Reality Simulations for Teaching and Learning, 18 (1), (7-22).


Metaio Augmented Reality Products & Solutions (2011). Metaio-SDKAugmented Reality 3D.


Miglino, O.; Walker, R. (2010). Teaching to teach with technology-a project to encourage take-up of advanced technology in education. ProcediaSocial and Behavioral Sciences, 2 (2), (2492 -2496).


Milgram, P.; Takemura, H.; Utsumi, A.; Kishino, F. (1994). Augmented Reality: A class of displays on the reality-virtuality continuum. Telemanipulator and Telepresence Technologies, 2351, 11.


Papagiannakis, G.; Singh, G.; MagnenatThalmann, N. (2008). A survey of mobile and wireless technologies for augmented reality systems. Computer Animation and Virtual Worlds, 19 (1), (3 -22).


Pemberton, L.; Winter, M. (2009). Collaborative Augmented Reality in Schools. The International Society of the Learning Sciences, 2, (109-111).


Roblyer, M. D.; Edwards, J.; Havriluk, M. A. (2006). Integrating educational technology into teaching. Pearson/ Merrill Prentice Hall.


Rohaya, D.; Rambli, A.; Matcha, W.; Sulaiman, S.; Nayan, M. Y. (2012). Design and Development of an Interactive Augmented Reality Edutainment Storybook for Preschool IERI Procedia, 2, (802 -807).


Santos, I. M.; Ali, N. (2011). Exploring the uses of mobile phones to support informal learning. Education and Information Technologies, 17 (2), (187 -203).


Seichter, H.; Looser, J.; Billinghurst, M. (2008). ComposAR: An intuitive tool for authoring AR applications, (177-178).


Shelton, B. E. (2002). Augmented reality and education: Current projects and the potential for classroom learning. New Horizons for Learning, 9 (1).


Shelton, B. E.; Hedley, N. R. (2002). Using augmented reality for teaching EarthSun relationships to undergraduate geography students. Augmented Reality Toolkit, The First IEEE International Workshop, (8).


Stewart Smith, H. (2012). Education with Augmented Reality: AR textbooks released in Japan (video) | ZDNet.


Szalavári, Z.; Schmalstieg, D.; Fuhrmann, A.; Gervautz, M. (1998). Studierstube: An environment for collaboration in augmented reality. Virtual Reality, 3 (1), (37-48).


Van Der Vleuten, C. P. M. (1996). The assessment of professional competence: developments, research and practical implications. Advances in Health Sciences Education, 1 (1), (41-67).


Van’t Hooft, M.; Swan, K. (2007). Ubiquitous computing in education: Invisible technology, visible impact. Lawrence Erlbaum Associates, Publishers.


Virvou, M.; Alepis, E. (2005). Mobile educational features in authoring tools for personalised tutoring. Computers & Education, 44 (1), (53-68).


Williams, M.; Jones, O.; Fleuriot, C.; Wood, L. (2005). Children and emerging wireless technologies. Proceedings of the SIGCHI conference on Human factors in computing systems-CHI ‘05, (819).


Wojciechowski, R.; Cellary, W. (2013). Evaluation of learners’ attitude toward learning in ARIES augmented reality environments. Computers & Education.


Wu, H.; Lee, S.W.; Chang, H.; Liang, J. (2013). Current status, opportunities and challenges of augmented reality in education. Computers & Education, 62, (41 -49).


Ying, L. (2010). Augmented Reality for remote education. Advanced Computer Theory and Engineering (ICACTE), 2010 3rd International Conference on Advanced Computer Theory and Engineering, 3 (3), (187-191).


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12686

16 de febrero de 2017

A educação a distância como oportunidade de formação profissional e tecnológica


A educação a distância como oportunidade de formação profissional e tecnológica

Cinara Ourique do Nascimento, Sheyla Costa Rodrigues



Resumen


A inquietação em torno da oferta da Educação Profissional e Tecnológica a distância moveu-nos a refletir sobre essa realidade de ensino técnico. Traçamos nossa investigação em torno dos polos de apoio presencial, solicitando às professoras coordenadoras que respondessem algumas questões sobre o programa Rede e-Tec Brasil e os cursos técnicos a distancia ofertados pelo IFSul/CaVG. Através da metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo, foi possível conhecer o discurso dessa coletividade propiciando uma interlocução entre as vozes das coordenadoras e as dos teóricos que fundamentaram o estudo. O discurso coletivo destaca a importância da qualificação profissional para a melhoria de vida e para o desenvolvimento econômico e social dos municípios, bem como, a aceitação da educação a distancia como oportunidade de acesso àqueles que se encontram distanciados dos bancos escolares regulares.


Palabras clave

Educação a distância; educação profissional e tecnológica; política pública.

Texto completo:

PDF (PORTUGUÊS (PORTUGAL))


Referencias

Almeida, M. E. B. Educação à distância no Brasil: diretrizes políticas, fundamentos e práticas. Belo Horizonte, MG [em línea] Disponível em http://www.ich. pucminas.br/pged/interact/viewfile. php/1/file/17/51/PDF.pdf (consulta 2013, 10 de março).

Antunes, J. L. (1996). CAVG – História de um patronato. Pelotas, RS: UFPEL.

Brasil. (2005). Presidência da Republica. Decreto 5.622. Brasília: Casa Civil [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2005/decreto/D5622.htm (consulta 2013, 10 de março).

Brasil. (2007). Presidência da Republica. Decreto 6.301. Brasília: Casa Civil [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 010/2007/Decreto/D6301impressao. htm (consulta 2013, 10 de março).

Brasil. (2009). Ministério da Educação. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. [em línea] Disponível em: http://portal. mec.gov.br/setec/arquivos/centenario/ historico_educacao_profissional.pdf (consulta 2013, 05 de abril).

Brasil. (2011). Presidência da Republica. Decreto 7.589. Brasília: Casa Civil. [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2011/Decreto/D7589.htm (consulta 2013, 16 de abril).

Brasil. (2012). Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n 11. [em línea] Disponível em: http://portal.mec. gov.br/index.php?option=com_ content&id=17576&Itemid=866 (consulta 2013, 16 de abril).

Belloni, M. L. (2008). Educação a Distância. Campinas, SP: Autores Associados.

Castells, M. (2002). Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra.

Capra, F. (1989). O ponto de Mutação. São Paulo: Pensamento-Cultrix.

Gil, A. C. (1996). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas. IFSUL. Regimento Interno Campus Pelotas Visconde da Graça. [em línea] Disponível em: http://www.ifsul.edu.br/index. php?option=com_docman&Itemid=38 (consulta 2013, 02 de maio).

Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. (1991). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.

Lefevre, F.; Lefevre, A. M. (2012). Pesquisa de Representação Social – um enfoque qualitativo. Brasília, DF: Liber Livro Editora.

Lefevre, F.; Lefevre, A. M. (2005). O Discurso do Sujeito Coletivo – Um novo enfoque em pesquisa qualitativa (Desdobramentos). Caxias do Sul, RS: Educs.

Martins, G. A. (2002). Manual para elaboração de monografia e dissertações. São Paulo: Atlas.

Mattar, João. (2012). Tutoria e Interação em Educação a Distância. São Paulo: Cengage Learning.

Maturana, H. R. (1997). A Ontologia da Realidade. Belo Horizonte: UFMG.

Maturana, H. R. (1999). Transformación – En la convivência. Santiago: Dolmen.

Maturana, H. R.; Zoller, G. V. (2004). Amar e Brincar – Fundamentos esquecidos do Humano. São Paulo: Palas Athena.

Maturana, H. R. (2006). Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. Belo Horizonte: UFMG.

Mizukami, M. G. N. (2004). Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista Educação, 2 (29), (33- 49). [em línea] Disponível em: HTTP:// www.ufsm.br/ce/revista (consulta 2013, 02 Junho).

Moore, M.; Kearsley, G. (2008). Educação a Distância – uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning.

Nascimento, C. O.; Moreira, I. G.; Cancela, M. P. N.; Sainz, R. L. (2011). O Desenho Organizacional da EaD: a experiência no âmbito do NETTAD. Anais. UFMG. Ouro Preto. VIII Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância.

Silva, C. J. R. (2009). Institutos Federais lei 11.892, de 29/11/2008: comentários e reflexões. Natal: IFRN. [em línea] Disponível em: http://portal.mec.gov. br/index.php?option=com_content& view=article&id=12503&Itemid=841 (consulta 2013, 14 de Maio).

Shulman, L. S. (1986). Those Who Understand: Knowledge Growth in Teaching. Educational Researcher, 2 (15), (4-14). [em línea] Disponível em: http://links.jstor.org/sici?sici=0013- 189X%28198602%2915%3A2%3C4%3A TWUKGI%3E2.0.CO%3B2-X (consulta 2013, 02 de Junho).

Pacheco, E. M.; Pereira, L. A. C.; Sobrinho, M. D. (2010). Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Limites e Possibilidades. Linhas Críticas, 30 (16), (71-88). [em línea] Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/ linhascriticas/article/view/1429/1065 (consulta 2013, 10 de março).

Pacheco, E. M. (2010). Os Institutos Federais - Uma Revolução na Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: MEC [em línea] Disponível em: http://portal. mec.gov.br/index.php?option=com_co ntent&view=article&id=12503&Item id=841 (consulta 2013, 05 de março).

Rodrigues, S. C.; Brod, F. A.; Nascimento, C. O. (2013). A Mediação Pedagógica na Educação Profissional a Distância, Ribeiro e Henning, Diálogos na Educação em Ciências. Rio Grande: Editora da FURG, (41-50).






DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12682