31 de octubre de 2016

Adaptatividade geocultural em ambientes virtuais de aprendizagem

Adaptatividade geocultural em ambientes virtuais de aprendizagem


José Palazzo M. De Oliveira, José Valdeni de Lima, Leandro Krug Wives, Ana Marilza Pernas, Isabela Gasparini, Alejandro Fernández, Alicia Díaz

Resumen


O acesso a conteúdos digitais é uma das mais importantes formas de apoio à aprendizagem atualmente. Apesar de existirem múltiplos sistemas com este objetivo, pouca atenção é dada à adaptação destes conteúdos às características culturais relacionadas à localização geográfica dos aprendizes. A interação permitida pelos ambientes virtuais de aprendizagem, quando expandida para grandes grupos de participantes de diferentes nacionalidades, esbarra em dificuldades de implementação decorrentes de características geoculturais. O foco deste artigo é contribuir para o desenvolvimento massivo da inclusão digital e das habilidades de aprendizagem das pessoas através da construção de um sistema digital sensível às características geoculturais dos aprendizes. O trabalho trata da análise dessas características para permitir a ampliação dos ambientes virtuais de aprendizagem para grandes grupos de estudantes. Essa preocupação com as características específicas de alunos de diferentes regiões é um dos maiores empecilhos para a implementação de cursos online abertos e massivos.


Palabras clave

Ambientes virtuais de aprendizagem; trajetórias de aprendizagem; geocultural; adaptabilidade.



Referencias


Bouzeghoub, A.; Do, K. N.; Lecocq, C. (2007). A Situation-Based Delivery of Learning Resources in Pervasive Learning. In Lecture Notes in Computer Science, Springer-Verlag, Berlin, Heidelberg.


Brusilovsky, P. (1996). Methods and techniques of adaptive hypermedia. User Modeling and User Adapted Interaction, 6 (2-3), (87-129). Special Issue on Adaptive Hypertext and Hypermedia.


Chen, S. (2002). A cognitive model for non- -linear learning in hypermedia programs. British Journal of Educational Tecnhology, 33 (2), (449-460), Blackwell Publishers Ltd.


De Bra, P. (1999). Design Issues in Adaptive Web-Site Development. Workshop on Adaptive Systems and User Modeling on the WWW, Canada. Proceedings.


Gasparini, I.; Pimenta, M. S.; Palazzo M. de Oliveira, J.; Kemczinski, A. (2010). Usability in an Adaptive e-learning environment: Lessons from AdaptWeb. IEEE Learning Technology Newsletter, 2, (13-16).


IEEE, L.T.S.C. (2002). IEEE Standard for learning object medadata. [en linea] Disponível em: http://ltsc.ieee.org/ wg12/index.html [consulta 2013, 27 de octubre] ISO 9241-11 (1998). Ergonomics requirements for office with visual display terminals (VDTs).


Koch, N. P. (2001). Software Engineering for Adaptive Hypermedia Systems – Reference Model, Modeling Tecnhiques and Development Process. Ph.D. Thesis. Ludwig-Maximilians-Universität München.


Limongelli, C.; Sciarrone, F.; Vaste, G. (2011). Personalized e-learning in Moodle: the Moodle_LS System. Journal of e-Learning and Knowledge Society, 7 (1), English Edition, (49-58).


Maybury, M.; Brusilovsky, P. (2002). From Adaptive Hypermedia to the Adaptive Web. Communications of the ACM, New York, 45 (5), (31-33).


Mayer, R. (2009). Multimedia Learning. Cambridge: Cambridge University Press. 2 ed.


McCarthy, J. (2002). Actions and Other Events in Situation Calculus. Proceedings of the 8th International Conference on Principles of Knowledge Representa- tion and Reasoning, Morgan Kaufmann Publishers, (615-628). Moodle (s/f). Moodle System. [en línea] Disponível em: http://moodle.org/about [consulta 2013, 27 de octubre]


Santos, N. S. R. S.; Gasparini, I.; Pernas, A. M.; Palazzo M. de Oliveira, J.; Lima, José Valdeni de; Pimenta, M. S.; Wives, L. K.; Nicolao, M.; Fernandez, A.; Barros, R. M. (2011). Monitoramento navegacional do aluno para descoberta de padrões de preferências de aprendizagem no Moodle. Cadernos de Informática (UFRGS), 6, (109-116).



DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.1.11575

28 de octubre de 2016

As dimensões da avaliação em cursos online: reflexões e importância

As dimensões da avaliação em cursos online: reflexões e importância

Adriana Aparecida de Lima Terçariol, Elisangela Aparecida Bulla Ikeshoji, Jeong Cir Deborah Zaduski, Ana Lucia Farão Carneiro Siqueira, Fernanda Sutkus de Oliveira Mello

Resumen


Os cursos desenvolvidos na modalidade a distância, via Internet, pelo seu caráter diferenciado e pelos desafios que enfrentam, devem ser acompanhados e avaliados em todos os seus aspectos, de forma sistemática, contínua e abrangente. Uma avaliação constante desses cursos se torna útil e necessária para o seu aprimoramento constante e sua continuidade. Este artigo apresenta como principal finalidade descrever e analisar as dimensões da avaliação em cursos online, especialmente, implementados no Ensino Superior. A metodologia escolhida para desenvolver este estudo se pautou em estudos de revisão bibliográfica sistemática, na base de dados Scielo, contou também com apoio de trabalhos realizados por estudiosos sobre o tema e as experiências vivenciadas no cotidiano de trabalho das pesquisadoras. Como principais resultados, o estudo aponta que é fundamental que se perceba que os cursos a distância que se desenvolvem de forma exclusivamente online, apresentam um caráter diferenciado e pelos desafios que enfrentam, devem ser acompanhados e avaliados em todos os seus aspectos, de forma sistemática, contínua e abrangente. Uma avaliação constante desses cursos auxilia em sua continuidade, pois dela emergem as deficiências e as possíveis ações no sentido de aprimoramento do processo. Nesse sentido, o processo de avaliação nesse contexto deve contemplar minimamente quatro dimensões: a avaliação da aprendizagem, a avaliação do material didático, a avaliação da infraestrutura tecnológica e a avaliação institucional.

Palabras clave


Educação a Distância; Avaliação; Ensino Superior.

Referencias


Abreu-e-Lima, D. M de, Alves, M. N. (2011). O feedback e sua importância no processo de tutoria a distância. Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 2, p. 189-205, Ago. 2011. Recuperado de: .
Brasil. Ministério da Educação e Cultura. (2004). Lei 10.861 de 14 de abril de 2004. Recuperado de: .
Fernandez, C. T. (2009). Os métodos de preparação de material impresso para EaD. In: Litto, F. M., Formiga, M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p. 395 – 402.
Funo, L. B. A., Elstermann, Anna-Katharina, Souza, M. G. de. (2015). Fóruns no ambiente Teleduc: reflexões sobre o papel dos mediadores e estratégias de gerenciamento de debates. Rev. bras. linguist. apl., Belo Horizonte, v. 15, n. 1, p. 31-59, Mar. 2015. Recuperado de: .
Hoffmann, J. (1993). Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação.
Inep. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2015). Recuperado de: .
Laguardia, J., Casanova, A., Machado, R. (2010). A experiência de aprendizagem on-line em um curso de qualificação profissional em saúde. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 97-122, June 2010. Recuperado de: .
Libâneo, J. C. (1991). Didática. São Paulo: Cortez.
Luckesi, C. C. (2002). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez.
Luckesi, C. C. (2008). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez.
Miranda, F. D. S. S. (2014). Integração das tecnologias digitais da informação e comunicação em contextos educacionais: análise de três momentos de um curso oficial de formação de professores. Trab. linguist. apl., Campinas, v. 53, n. 1, p. 55-77, Jun. 2014. Recuperado de: .
Moura, M. L. S. de, Ferreira, M. C., Paine, P. A. (1998). Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: EDUERJ.
Neves, C. M. C. (2003). Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância.
Oliveira, G. P. de. Estratégias multidimensionais para a avaliação da aprendizagem em cursos on-line. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 18, n. 66, p. 105-138, Mar. 2010. Recuperado de: .
Rozenfeld, C. C. F. (2013). Planejamento de cursos online para professores de alemão: parâmetros em mapa conceitual. Pandaemonium ger., São Paulo, v. 16, n. 22, p. 279-303, Dez. 2013. Recuperado de: .
Santos, A. N., Mercado, L. P. L. (2010). Arquivamento e comunicação de imagens radiológicas na formação médica online. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 34, n. 4, p. 525-534, Dez. 2010. Recuperado de: .
Teixeira, D. E. et al . (2015). Avaliação institucional em Ciências Biológicas nas modalidades presencial e a distância: percepção dos egressos. Ensaio: aval. pol. públ .Educ., Rio de Janeiro, = v. 23, n. 86, p. 159-180, Fev. 2015. Recuperado de: .


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.19.2.14753

As dimensões da avaliação em cursos online: reflexões e importância

Adriana Aparecida de Lima Terçariol, Elisangela Aparecida Bulla Ikeshoji, Jeong Cir Deborah Zaduski, Ana Lucia Farão Carneiro Siqueira, Fernanda Sutkus de Oliveira Mello

Resumen


Os cursos desenvolvidos na modalidade a distância, via Internet, pelo seu caráter diferenciado e pelos desafios que enfrentam, devem ser acompanhados e avaliados em todos os seus aspectos, de forma sistemática, contínua e abrangente. Uma avaliação constante desses cursos se torna útil e necessária para o seu aprimoramento constante e sua continuidade. Este artigo apresenta como principal finalidade descrever e analisar as dimensões da avaliação em cursos online, especialmente, implementados no Ensino Superior. A metodologia escolhida para desenvolver este estudo se pautou em estudos de revisão bibliográfica sistemática, na base de dados Scielo, contou também com apoio de trabalhos realizados por estudiosos sobre o tema e as experiências vivenciadas no cotidiano de trabalho das pesquisadoras. Como principais resultados, o estudo aponta que é fundamental que se perceba que os cursos a distância que se desenvolvem de forma exclusivamente online, apresentam um caráter diferenciado e pelos desafios que enfrentam, devem ser acompanhados e avaliados em todos os seus aspectos, de forma sistemática, contínua e abrangente. Uma avaliação constante desses cursos auxilia em sua continuidade, pois dela emergem as deficiências e as possíveis ações no sentido de aprimoramento do processo. Nesse sentido, o processo de avaliação nesse contexto deve contemplar minimamente quatro dimensões: a avaliação da aprendizagem, a avaliação do material didático, a avaliação da infraestrutura tecnológica e a avaliação institucional.

Palabras clave


Educação a Distância; Avaliação; Ensino Superior.

Referencias


Abreu-e-Lima, D. M de, Alves, M. N. (2011). O feedback e sua importância no processo de tutoria a distância. Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 2, p. 189-205, Ago. 2011. Recuperado de: .
Brasil. Ministério da Educação e Cultura. (2004). Lei 10.861 de 14 de abril de 2004. Recuperado de: .
Fernandez, C. T. (2009). Os métodos de preparação de material impresso para EaD. In: Litto, F. M., Formiga, M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p. 395 – 402.
Funo, L. B. A., Elstermann, Anna-Katharina, Souza, M. G. de. (2015). Fóruns no ambiente Teleduc: reflexões sobre o papel dos mediadores e estratégias de gerenciamento de debates. Rev. bras. linguist. apl., Belo Horizonte, v. 15, n. 1, p. 31-59, Mar. 2015. Recuperado de: .
Hoffmann, J. (1993). Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação.
Inep. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2015). Recuperado de: .
Laguardia, J., Casanova, A., Machado, R. (2010). A experiência de aprendizagem on-line em um curso de qualificação profissional em saúde. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 97-122, June 2010. Recuperado de: .
Libâneo, J. C. (1991). Didática. São Paulo: Cortez.
Luckesi, C. C. (2002). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez.
Luckesi, C. C. (2008). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez.
Miranda, F. D. S. S. (2014). Integração das tecnologias digitais da informação e comunicação em contextos educacionais: análise de três momentos de um curso oficial de formação de professores. Trab. linguist. apl., Campinas, v. 53, n. 1, p. 55-77, Jun. 2014. Recuperado de: .
Moura, M. L. S. de, Ferreira, M. C., Paine, P. A. (1998). Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: EDUERJ.
Neves, C. M. C. (2003). Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância.
Oliveira, G. P. de. Estratégias multidimensionais para a avaliação da aprendizagem em cursos on-line. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 18, n. 66, p. 105-138, Mar. 2010. Recuperado de: .
Rozenfeld, C. C. F. (2013). Planejamento de cursos online para professores de alemão: parâmetros em mapa conceitual. Pandaemonium ger., São Paulo, v. 16, n. 22, p. 279-303, Dez. 2013. Recuperado de: .
Santos, A. N., Mercado, L. P. L. (2010). Arquivamento e comunicação de imagens radiológicas na formação médica online. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 34, n. 4, p. 525-534, Dez. 2010. Recuperado de: .
Teixeira, D. E. et al . (2015). Avaliação institucional em Ciências Biológicas nas modalidades presencial e a distância: percepção dos egressos. Ensaio: aval. pol. públ .Educ., Rio de Janeiro, = v. 23, n. 86, p. 159-180, Fev. 2015. Recuperado de: .


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.19.2.14753

27 de octubre de 2016

Figura de los facilitadores en los Cursos Online Masivos y Abiertos (COMA/MOOC): nuevo rol profesional para los entornos educativos abiertos

Figura de los facilitadores en los Cursos Online Masivos y Abiertos (COMA/MOOC): nuevo rol profesional para los entornos educativos abiertos

Pedro María Marauri Martínez de Rituerto

Resumen


Estamos asistiendo a la aparición de nuevos roles profesionales en los Cursos Online Masivos y Abiertos (COMA), que intentan mitigar, de alguna manera, la ausencia de atención tutorial personalizada existente en los cursos en línea a distancia tradicionales. A lo largo de este artículo, vamos a revisar el rol de los facilitadores. Se trata de una de las figuras más visibles dentro de los COMA ya que el alumno percibe su figura como la representación de la institución en el interior de los cursos. Abordaremos su estudio poniendo en relevancia las funciones que debe desempeñar en un curso de estas características, las herramientas tecnológicas que puede utilizar y el perfil necesario para realizar este tipo de actividad.

Palabras clave

Facilitadores; funciones; COMA; MOOCs; herramientas de trabajo; perfil.


Texto completo: PDF



Referencias

Ayala, E.; Sánchez, J.; Fernández, D.; Marauri, P. et Mulas, I. (2013). Manual del facilitador de cursos MOOCs /COMAs. USATIC - Ubicuo y Social: Aprendizaje con TIC. Jornadas Virtuales de Colaboración y Formación, [en línea] Disponible en http://www.slideshare.net/elecapo87/manual-del-facilitador-27689540 Presentación disponible en: http://prezi. com/qljchng4gl_g/uned-coma-manualdel-buen-facilitador/ [consulta 2013, 08 de noviembre].

Marauri, P. (2013). Funciones de un facilitador en un Curso Online Masivo y Abierto (MOOC). [Videoconferencia]. Seminario eMadrid sobre “Cursos masivos MOOC: primeros resultados”. [en línea] Disponible en: http://vimeo.com/67736645 [consulta 2013, 08 de noviembre].

Marauri, P. (2013). Los MOOCs/ COMA vistos por sus protagonistas: «curadores», «facilitadores» y participantes. [Videocoferencia]. VI Jornadas de Redes de Investigación en Innovación Docente de la UNED. [en línea] Disponible en: http://www.canal.uned.es/mmobj/index/id/13432 [consulta 2013, 08 de noviembre].



26 de octubre de 2016

Los Cursos Online Masivos y Abiertos: ¿oportunidad o amenaza para las Universidades Iberoamericanas?

Los Cursos Online Masivos y Abiertos: ¿oportunidad o amenaza para las Universidades Iberoamericanas?


Ramón Capdevilla Pagès, Pedro Aranzadi Elejabeitia

Resumen


En los últimos meses, la aparición de los cursos online masivos y en abierto está suponiendo unos de los mayores fenómenos que la educación superior ha vivido en las últimas décadas. Sin embargo, el idioma en el que estos contenidos están siendo elaborados es determinante a la hora de alcanzar la masa crítica que este nuevo modelo de educación a distancia necesita para su sostenibilidad. Las universidades iberoamericanas tienen frente a sí una gran oportunidad para satisfacer la demanda de conocimiento de los cientos de millones de hispano y luso parlantes del mundo que no hablen inglés y por tanto no puedan seguir los cursos de las universidades anglosajonas. En respuesta a este nuevo reto se puso en marcha a principios del 2013 Miríada X, la plataforma de Cursos Online Masivos y Abiertos con vocación iberoamericana.



Palabras clave

MOOCs; cursos; masivo; gratuitos; online; abierto.

Texto completo:


PDF

Referencias



Aranzadi, P. (2011). Open Course Ware, recursos compartidos y conocimiento distribuido. La Cuestión Universitaria, Boletín Electrónico de la Cátedra UNESCO de Gestión y Política Universitaria de la Universidad Politécnica de Madrid.


Gaussianos (2013). Nace Miríada X plataforma para impartir cursos online gratuitos en español. [en línea] Disponible en: http://gaussianos.com/nace-miriada-x-plataforma-para-impartir-cursosonline-gratuitos-en-espanol/ [consulta 2013, 09 de diciembre].


Khalil, H.; Ebner, M. (2013). How satisfied are you with your MOOC? A Research Study on Interaction in Huge Online Course. Actas de AACE World Conference on Educational Multimedia, Hypermedia and Telecommunications, Victoria, (830–839).


Mackness, J.; Mak, S.; Williams, R. (2010). The ideals and reality of participating in a MOOC. Actas de Networked Learning Conference, Lancaster (266–275).


Menéame (2013). Recurso on-line. [en línea] Disponible en: http://www.meneame. net [consulta 2013, 09 de diciembre].


Stewart, B. (2013). Massiveness+Openness = New Literacies of Participation, MERLOT Journal of Online Learning and Teaching, 9 (2), (228-239).



DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.1.11574

25 de octubre de 2016

Validade e fidelidade da versão portuguesa reduzida da web based learning environment inventory

Validade e fidelidade da versão portuguesa reduzida da web based learning environment inventory


Angelo Jesus, María Joao Gomes, Agostinho Cunha, Agostinho Cruz

Resumen



A utilização de instrumentos padronizados de avaliação, traz consigo uma dimensão de fidelidade e validade estatística que permitem um outro olhar sobre diversos aspectos relacionados com a avaliação de ambientes de aprendizagem, complementando e enriquecendo as abordagens de carácter mais qualitativo. Nesse sentido, têm sido desenvolvidos e validados em vários países, inquéritos por questionário, com o objectivo de recolher informações para avaliação dos ambientes virtuais de aprendizagem. Em pesquisas anteriores foi já debatida a inexistência de um instrumento desta natureza, validado na língua portuguesa. Este estudo pretende colmatar esta lacuna, sendo apresentado em detalhe o processo de tradução,adaptação e validação da versão reduzida do Web Based Learning Environment Inventory.




Palabras clave

Computadores na educação; educação a distância; ambientes virtuais de aprendizagem; web based learning environment inventory.

Texto completo:


PDF (PORTUGUÊS (PORTUGAL))

Referencias



Almeida, F.; Almeida, M. E. (2003). Educação a distância em meio digital: novos espaços e outros tempos de aprender, ensinar e avaliar. Presented at the Virtual Educa, Miami. [en línea] Disponible en: http://www.educoas.org/webs/ virtualeduca/2003/es/actas/2/2_01. pdf [consulta 2013, 08 de septiembre].


Almeida, L.; Freire, T. (2008). Metodologia da Investigação em Psicologia e Educa- ção (5a ed.). Psiquilibrios. Ammenwerth, E.; Gräber, S.; Herrmann, G.; Bürkle, T.; König, J. (2003). Evaluation of health information systems-problems and challenges. International journal of medical informatics, 71 (2-3), (125-135).


Carrol, J. (1963). A model of school learning. Teachers College Record, 64, (723-733). Chang, V.; Fisher, D. (1999). Students’ perceptions of the efficacy of Web-based learning environment: the emergence of a new learning instrument. HERDSA Annual International Conference. Melbourne, Australia.


Chang, V.; Fisher, D. (2001). The validation and application of a new learning environment instrument to evaluate online learning in higher education. In: Jefrey, P. (Ed.). Presented at the Australian Association for Research in Education Conference, Fremantle, Western Australia: Australian Association for Research in Education.


Clayton, J. (2004). Investigating online learning environments. In: Atkinson, R.; McBeath, C.; Jonas Dwyer, D. e Phillips, R. (Eds.). Beyond the Comfort Zone: Proceedings of the 21st ASCILITE (197– 200). Perth, Australia: ASCILITE. [en línea] Disponible en: http://www.ascilite.org.au/conferences/perth04/procs/ clayton.html [consulta 2013, 08 de septiembre].


Dyson, M.; Campello, B. (2003). Evaluating Virtual Learning Environments: what are we measuring. Electronic Journal of e-Learning, 1 (1), (11-20).


Filho, S.; Machado, E. (2002). Aspectos Metodológicos da Avaliação Pedagógica de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Presented at the IX Congresso Internacional de Educação a Distância da ABED.


Fortin, M. F. (2009). Fundamentos e Etapas do Processo de Investigação. Lusodidacta. Gomes, M. J. (2005). E-learning : reflexões em torno do conceito. In: Freitas, C. V. e Dias, P. (Eds.), Actas do Congresso Internacional sobre Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Presented at the Challenges 2005. [en lí- nea] Disponible en: http://repositorium. sdum.uminho.pt/handle/1822/2896 [consulta 2013, 08 de septiembre].


Gomes, M. J. (2008). Reflexões sobre a adopção institucional do e-learning : novos desafios, novas oportunidades. e-Curriculum, 3 (2).


Haguenauer, C.; Lopez, F.; Martins, F.; Grandão, M.; Filho, F. (2003). Comparative Study of Learning Management Systems. Colabor@ - Revista Digital da CVA, 2 (5).


Hair; Black; Anderson; Tatham. (2007). Analise Multivariada de Dados. Porto Alegre, Brasil: Bookman.


Hill, M.; Hill, A. (2008). Investigação por questionário. Lisboa, Portugal: Silabo.


Hutcheson, G. D.; Sofroniou, N. (1999). The Multivariate Social Scientist: Introductory Statistics Using Generalized Linear Models. SAGE.


Jesus, A.; Cruz, A.; Gomes, M. J. (2011). Online Learning Environment Surveys for Higher Education. Comparative Analysis and Future Research. In VII International Conference of ICT in EducationPerspectives on Innovation. Presented at the Challenges 2011, Braga: Centro de Competência da Universidade do Minho.


Laguardia, J.; Portela, M. C.; Vasconcellos, M. M. (2007). Evaluation in virtual learning environments. Educação e Pesquisa, 33 (3), 513–530. doi:10.1590/S1517- 97022007000300009


Lopes, A.; Gomes, M. J. (2007). Ambientes virtuais de aprendizagem no contexto do ensino presencial: uma abordagem reflexiva. Actas da V Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação (814–824).


Presented at the Challenges 2007, Braga: Centro de Competência da Universidade do Minho.


Pestana, M. H.; Gageiro, J. N. (2003). Aná- lise de dados para ciências sociais: a complementariedade do SPSS. Sílabo.


Peterson, R. A. (2000). A Meta-Analysis of Variance Accounted for and Factor Loadings in Exploratory Factor Analysis. Marketing Letters, 11 (3), (261–275). doi:10.1023/A:1008191211004


Ramos, F.; Holmes, B.; Leahy, D.; Dolan, D.; Huet, I.; Gardner, J.; Gardner, J. B. (2009). Perspectivas e práticas em eLearning no Ensino Superior e no Ensino ao longo da vida em Portugal, na Irlanda e no Reino Unido. Aprendizagem em Ambientes Virtuais (19-52). Porto Alegre, Brasil: Mediação.


Reeves, T. C.; Reeves, P. (1997). Effective Dimensions of Interactive Learning on the World Wide Web. In: Khan, B. (Ed.), Web-based Instruction (59-66). Englewood Cliffs, N.J: Educational Technologies Publications. [en línea] Disponible en: http://citeseerx.ist.psu.edu/ viewdoc/summary?doi=10.1.1.136.5351 [consulta 2013, 08 de septiembre].


Ribeiro, J. L. (1999). Investigação e avaliação em psicologia e saúde. Lisboa, Portugal: Climepsi Editora.


Sani, A. (2004). As crenças, o discurso e a acção : as construções de crianças expostas à violência interparental (Doutoramento). Universidade do Minho, Braga. [en línea] Disponible en: http:// repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/6958 [consulta 2013, 08 de septiembre].


Siragusa, L.; Dixon, K.; Dixon, R. (2007). Designing quality e-learning environments in higher education. In Proceedings ASCILITE. Presented at the ICT: Providing choices for learners and learning. P, Singapore. [en línea] Disponible en: http:// www.ascilite.org.au/conferences/singapore07/procs/siragusa.pdf [consulta 2013, 08 de septiembre].


Streiner, D. L. (1994). Figuring out factors: the use and misuse of factor analysis. Canadian journal of psychiatry. Revue canadienne de psychiatrie, 39 (3), (135- 140).


Taylor, P.; Maor, D. (2000). Assessing the efficacy of online teaching with the Constructivist online learning environment survey. Presented at the 9th Annual Teaching Learning Forum, Perth, Australia. [en línea] Disponible en: http://researchrepository.murdoch. edu.au/8750/ [consulta 2013, 08 de septiembre].


Tobin, K. (1998). Qualitative and quantitative landscapes of classroom learning environments. Learning Environments Research, 1, (139-162).


Tobin, K.; Fraser, B. (1998). Qualitative and quantitative landscapes of classroom learning environments. In Tobin, K. G.; Fraser, B. J. (Eds.), The International Handbook of Science Education. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer.


Valcke, M.; Leeuw, F. (2000). Evaluating digital distance learning programs and activities: studies, practices, and recommendations. [en línea] Disponible en: http://agris.fao.org/agrissearch/search/display.do?f=2012/US/ US2012417000170.xml;US2012417007 [consulta 2013, 08 de septiembre].


Valentini, C.; Soares, E. (2010). Fluxos de interação: uma experiência com ambiente de aprendizagem na Web. In Aprendizagem, Ambientes Virtuais, Compartilhando Ideias e Construindo Cenários. (2a ed.). Caxias do Sul. [en línea] Disponible en: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/aprendizagem-ambientes-virtuais/article/viewFile/393/323 [consulta 2013, 08 de septiembre].


Vavassori, F.; Raabe (2003). Organização de atividades de aprendizagem utilizando ambientes virtuais: um estudo de caso. In: Silva, M. (Ed.), Educação Online Teorias, Práticas, Legislação e Formação Corporativa. São Paulo: Loyola. [en línea] Disponible en: http://www. saladeaulainterativa.pro.br/livro_educonline_apresentacao.htm [consulta 2013, 08 de septiembre].



DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.1.11579

24 de octubre de 2016

Percepção do estudante de educação técnica a distância de nível médio sobre a realização das tarefas avaliadas no ambiente virtual

Percepção do estudante de educação técnica a distância de nível médio sobre a realização das tarefas avaliadas no ambiente virtual



Alexandre Costa Quintana, Vera Lucia Pinheiro Fernandes

Resumen


O advento da tecnologia da informação e comunicação permite que o processo de ensinoaprendizagem não fique restrito a sala de aula; ele rompe estas fronteiras permitindo que o estudante construa seu conhecimento no ambiente de trabalho, doméstico ou onde ele estiver e no horário que melhor lhe convir. Assim, a educação a distância ganha espaço neste contexto, e junto surge um questão relacionada: a como avaliar este estudante? No ambiente virtual, normalmente a avaliação é feita uma parte virtualmente, por meio de atividades propostas pelo professor e outra presencial. Sendo assim, a atividade avaliada torna-se de grande importância para o estudante, pois além de somar a sua nota final, faz com que o mesmo sinta-se parte integrante deste processo ensino-aprendizagem ao participar das atividades, chats e fóruns. Neste sentido, este trabalho teve por objetivo verificar a percepção do estudante da educação técnica à distância de nível médio sobre a realização de suas tarefas avaliadas no Ambiente virtual de aprendizagem. Este trabalho foi executado por meio de uma pesquisa descritiva, com abordagem e análise de resultados quantitativos e qualitativos. Os resultados mostram que os estudantes consideram as tarefas avaliadas no ambiente virtual de aprendizagem essenciais no seu processo ensino-aprendizagem, além de destacarem que as mesmas são necessárias para um bom rendimento na sua avaliação final. No entanto, há alguns pontos que precisam de atenção como: material didático objetivo, maior comprometimento de coordenadores/professores/tutores nas respostas as suas dúvidas, além da questão do tempo para postagem das tarefas. Acredita-se que com uma maior atenção a estas solicitações, as tarefas avaliadas terão cada vez mais relevância e importância neste processo ensino-aprendizagem.


Palabras clave

EAD; tarefas avaliadas; ensino.



Referencias

Alonso, K. (2005). A avaliação e a avaliação na Educação a Distância. In: Preti, O. (Org.). Educação a Distância: sobre discursos e práticas (91-106). Brasília: Liberlivro.

Aretio, L. G. (1995). Educación a distancia hoy. Madrid: UNED.

Babin, P.; Kouloumdjian, M. F. (1989). Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Paulinas.

Barbosa, D. N. F.; Batista, M. M.; Orth, M. A.; Sarmento, D. F.; Castro, V.; Cortez, E.; Ramires, V. L. (2007). Educação a distância no ensino superior: caminhos organizacionais percorridos e suas propostas de formação de professores. Colabor@ - Revista Digital da CVA – Ricesu, 4 (16), (1-20). [em línea] Disponível em: http://www.ricesu.com. br/colabora/n16/artigos/n_16/pdf/ id_01.pdf (consulta 2012, 12 de julho).

Barilli, E. C. V. C. (2006). Avaliação: acima de tudo uma questão de opção. In: Silva, M.; Santos, E. (Orgs.). Avaliação da Aprendizagem em Educação On line (153-170). São Paulo: Loyola.

Barreto, A. de A. (1996). Eficiência técnica e econômica e a viabilidade de produtos e serviços de informação. Ciência da Informação, 25 (3), (2-18). [em línea] Disponível em: http://revista.ibict.br/ cienciadainformacao/index.php/ciinf/ article/view/466 (consulta 2012, 12 de julho).

Bassani, P. B. S.; Behar, P. A. (2006). Análise das interações em ambientes virtuais de aprendizagem: uma possibilidade para avaliação da aprendizagem em EAD. Revista Novas Tecnologias na Educação - RENOTE, 4 (1), (1-10). [em línea] Disponível em: http://seer.ufrgs. br/renote/article/viewFile/14044/7932 (consulta 2012, 12 de julho).

Brasil. (2005). Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. (2005, 23 de dezembro). Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, seção 1. [em línea] Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622. htm (consulta 2012, 12 de julho).

Brasil. (1996). Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1. [em línea] Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/l9394.htm (consulta 2012, 16 de julho).

Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior - CAPES-UAB. (2012). Histórico. [em línea] Disponível em: http://uab.capes.gov.br/index. php?option=com_content&view=article &id=9&Itemid=21 (consulta 2012, 12 de julho).

Fuks, H.; Gerosa, M. A.; Lucena, C. J. P. (2001). Sobre o Desenvolvimento e Aplicação de Cursos Totalmente a Distância na Internet. Revista Brasileira de Informática na Educação, 9 (9), (61- 75). [em línea] Disponível em: http:// groupware.les.inf.puc-rio.br/public/ papers/TIAESBC-IE.pdf (consulta 2012, 14 de julho).

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa, 5a ed. São Paulo: Atlas. Haydt, R. C. (2002). Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática.

Keegan, D. (1991). Foundations of distance education, 2a ed. Londres: Routledge.

Kenski, V. M. (2003). Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus.

Libâneo, J. C. (1991). Didática. São Paulo: Cortez. Luckesi, C. C. (2005).

Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos.

Maciel, I. M. (2002). Educação a distância e ambiente virtual: construindo significados. Boletim Técnico do SENAC, 28 (3), (38-45).

Maia, C.; Mattar, J. (2007). ABC da EAD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Ministério da Educação do Brasil. (2012). Rede e-TEC Brasil. [em línea] Disponível em: http://portal.mec. gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=12326:e-tecapresentacao&catid=293:escola-tecnicaaberta-do-brasil-e-tec&Itemid=665 (consulta 2012, 12 de julho).

Miranda, G. L. (2007). Limites e possibilidades das TIC na educação. Revista de Ciências da Educação, 3 (3), (41-50). [em línea] Disponível em: http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=11&id=74 (consulta 2012, 12 de julho).

Moodle (2012). Open Source de Gerenciamento de Cursos. [em línea] Disponível em: https://moodle.org/ about/ (consulta 2012, 12 de julho).

Moran, J. M. (2011). O que é Educação a Distância [em línea] Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/ dist.htm (consulta 2012, 12 de julho).

Moura, A. M. M.; Azevedo, A. M. P.; Mehlecke, Q. (2011). As Teorias de Aprendizagem e os Recursos da Internet Auxiliando o Professor na Construção do Conhecimento. Publicação on line da Associação Brasileira de Educação a Distância. [em línea] Disponível em: http://www2.abed.org.br/ visualizaDocumento.asp?Documento_ ID=17 (consulta 2012, 12 de julho).

Otsuka, J. L.; Rocha, H. V. (2012). Avaliação Formativa em Ambientes de EAD. In: 13 Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, São Leopoldo: SBIE. [em línea] Disponível em: Recuperado em: http://www.teleduc.org.br/artigos/17_ jh_sbie2002.pdf (consulta 2012, 12 de julho).

Piletti, C. (1987). Didática geral. São Paulo: Ática. Porfirio, J. H.; Mello, L. S. (2007). Aprender a distância e ensinar: o uso do recurso midiático (computador) como instrumento educacional em cenário de formação docente. 16 Congresso de Leitura do Brasil. Campinas: Associação de Leitura do Brasil. CD-ROM.

Quintana, A. C.; Quintana, C. G. (2012). A execução das tarefas virtuais no contexto da educação a distância: um estudo em um curso de graduação em administração. Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, 5 (2), (277-297). [em línea] Disponível em: http://www. periodicos.ufsc.br/index.php/gual/ article/view/1983-4535.2012v5n2p277 (consulta 2013, 05 de agosto).

Santos, J. F. S. (2005). Avaliação no ensino a distância. Revista Ibero-americana de Educação, 38 (4). [em línea] Disponível em: http://www.rieoei.org/ deloslectores/1372Severo.pdf (consulta 2012, 27 de outobro).

Silva, M. (2006). O Fundamento Comunicacional da Avaliação da Aprendizagem na Sala de Aula On line. In: Silva, M.; Santos, E (Orgs.). Avaliação da Aprendizagem em Educação On line. São Paulo: Loyola.

Zabala, A. (1999). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula, 2a ed. Porto Alegre: Artmed.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12695

21 de octubre de 2016

A educação a distância como oportunidade de formação profissional e tecnológica


A educação a distância como oportunidade de formação profissional e tecnológica

Cinara Ourique do Nascimento, Sheyla Costa Rodrigues



Resumen



A inquietação em torno da oferta da Educação Profissional e Tecnológica a distância moveu-nos a refletir sobre essa realidade de ensino técnico. Traçamos nossa investigação em torno dos polos de apoio presencial, solicitando às professoras coordenadoras que respondessem algumas questões sobre o programa Rede e-Tec Brasil e os cursos técnicos a distancia ofertados pelo IFSul/CaVG. Através da metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo, foi possível conhecer o discurso dessa coletividade propiciando uma interlocução entre as vozes das coordenadoras e as dos teóricos que fundamentaram o estudo. O discurso coletivo destaca a importância da qualificação profissional para a melhoria de vida e para o desenvolvimento econômico e social dos municípios, bem como, a aceitação da educação a distancia como oportunidade de acesso àqueles que se encontram distanciados dos bancos escolares regulares.


Palabras clave

Educação a distância; educação profissional e tecnológica; política pública.


Texto completo:

PDF (PORTUGUÊS (PORTUGAL))


Referencias

Almeida, M. E. B. Educação à distância no Brasil: diretrizes políticas, fundamentos e práticas. Belo Horizonte, MG [em línea] Disponível em http://www.ich. pucminas.br/pged/interact/viewfile. php/1/file/17/51/PDF.pdf (consulta 2013, 10 de março).

Antunes, J. L. (1996). CAVG – História de um patronato. Pelotas, RS: UFPEL.

Brasil. (2005). Presidência da Republica. Decreto 5.622. Brasília: Casa Civil [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2005/decreto/D5622.htm (consulta 2013, 10 de março).

Brasil. (2007). Presidência da Republica. Decreto 6.301. Brasília: Casa Civil [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 010/2007/Decreto/D6301impressao. htm (consulta 2013, 10 de março).

Brasil. (2009). Ministério da Educação. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. [em línea] Disponível em: http://portal. mec.gov.br/setec/arquivos/centenario/ historico_educacao_profissional.pdf (consulta 2013, 05 de abril).

Brasil. (2011). Presidência da Republica. Decreto 7.589. Brasília: Casa Civil. [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2011/Decreto/D7589.htm (consulta 2013, 16 de abril).

Brasil. (2012). Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n 11. [em línea] Disponível em: http://portal.mec. gov.br/index.php?option=com_ content&id=17576&Itemid=866 (consulta 2013, 16 de abril).

Belloni, M. L. (2008). Educação a Distância. Campinas, SP: Autores Associados.

Castells, M. (2002). Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra.

Capra, F. (1989). O ponto de Mutação. São Paulo: Pensamento-Cultrix.

Gil, A. C. (1996). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas. IFSUL. Regimento Interno Campus Pelotas Visconde da Graça. [em línea] Disponível em: http://www.ifsul.edu.br/index. php?option=com_docman&Itemid=38 (consulta 2013, 02 de maio).

Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. (1991). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.

Lefevre, F.; Lefevre, A. M. (2012). Pesquisa de Representação Social – um enfoque qualitativo. Brasília, DF: Liber Livro Editora.

Lefevre, F.; Lefevre, A. M. (2005). O Discurso do Sujeito Coletivo – Um novo enfoque em pesquisa qualitativa (Desdobramentos). Caxias do Sul, RS: Educs.

Martins, G. A. (2002). Manual para elaboração de monografia e dissertações. São Paulo: Atlas.

Mattar, João. (2012). Tutoria e Interação em Educação a Distância. São Paulo: Cengage Learning.

Maturana, H. R. (1997). A Ontologia da Realidade. Belo Horizonte: UFMG.

Maturana, H. R. (1999). Transformación – En la convivência. Santiago: Dolmen.

Maturana, H. R.; Zoller, G. V. (2004). Amar e Brincar – Fundamentos esquecidos do Humano. São Paulo: Palas Athena.

Maturana, H. R. (2006). Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. Belo Horizonte: UFMG.

Mizukami, M. G. N. (2004). Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista Educação, 2 (29), (33- 49). [em línea] Disponível em: HTTP:// www.ufsm.br/ce/revista (consulta 2013, 02 Junho).

Moore, M.; Kearsley, G. (2008). Educação a Distância – uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning.

Nascimento, C. O.; Moreira, I. G.; Cancela, M. P. N.; Sainz, R. L. (2011). O Desenho Organizacional da EaD: a experiência no âmbito do NETTAD. Anais. UFMG. Ouro Preto. VIII Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância.

Silva, C. J. R. (2009). Institutos Federais lei 11.892, de 29/11/2008: comentários e reflexões. Natal: IFRN. [em línea] Disponível em: http://portal.mec.gov. br/index.php?option=com_content& view=article&id=12503&Itemid=841 (consulta 2013, 14 de Maio).

Shulman, L. S. (1986). Those Who Understand: Knowledge Growth in Teaching. Educational Researcher, 2 (15), (4-14). [em línea] Disponível em: http://links.jstor.org/sici?sici=0013- 189X%28198602%2915%3A2%3C4%3A TWUKGI%3E2.0.CO%3B2-X (consulta 2013, 02 de Junho).

Pacheco, E. M.; Pereira, L. A. C.; Sobrinho, M. D. (2010). Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Limites e Possibilidades. Linhas Críticas, 30 (16), (71-88). [em línea] Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/ linhascriticas/article/view/1429/1065 (consulta 2013, 10 de março).

Pacheco, E. M. (2010). Os Institutos Federais - Uma Revolução na Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: MEC [em línea] Disponível em: http://portal. mec.gov.br/index.php?option=com_co ntent&view=article&id=12503&Item id=841 (consulta 2013, 05 de março).

Rodrigues, S. C.; Brod, F. A.; Nascimento, C. O. (2013). A Mediação Pedagógica na Educação Profissional a Distância, Ribeiro e Henning, Diálogos na Educação em Ciências. Rio Grande: Editora da FURG, (41-50).




DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12682


20 de octubre de 2016

Desafios da formação contínua a distância para professores de Ciências


Desafios da formação contínua a distância para professores de Ciências

Paulo Sérgio García, Nelio Bizzo, Xavier Fazio



Resumen



Este estudo investigou as características pessoais, as preocupações, os desafios do processo de estudo e os investimentos (esforços) de um grupo de professores de ciências que participou, com sucesso, de cursos de formação contínua a distância (FCD) em uma universidade pública. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e analisados qualitativamente com a utilização de códigos e descritores. Autonomia, motivação, disciplina e responsabilidade foram algumas características pessoais encontradas nesta pesquisa. Preocupações relacionadas às exigências da formação, às expectativas em relação ao sucesso no curso, ao processo de interação, aos conhecimentos adquiridos e às tecnologias foram catalogadas. Os maiores desafios enfrentados pelos professores para conduzir, de forma satisfatória, o processo de estudo a distância estão relacionados com a organização, a disciplina e a autonomia. Os resultados mostraram, por fim, que são necessários investimentos intelectuais e emocionais para participar desse tipo de formação. Esses dados podem auxiliar os formadores na gestão do curso, assessorando os professores ao longo da FDC e potencializando suas aprendizagens.


Palabras clave

Formação contínua; professores de ciência; educação a distância.


Texto completo:

PDF (PORTUGUÊS (PORTUGAL))


Referencias


Barto, L. S. (2002). A teoria da distância transacional, a autonomia do aluno e o papel do professor na perspectiva de Moore: um breve comentário. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, 1 (2). [em línea] Disponível em: http://www.abed.org. br/revistacientifica/_English/cartas_ editor/documentos/teoria_distancia. htm (consulta 2012, 14 de maio).

Branco, J. C.; Oliveira, M. R. (2008). Educação a distância para professores em serviço: a voz das cursistas. 31ª Reunião ANPED. [em línea] Disponível em: http://www. anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/ trabalho16.htm (consulta 2008, 4 de febrero).

Campos, D. M. S. (1993). Psicologia da aprendizagem. 23 ed. Petrópolis: Vozes.

Creswell, J. W. (2002). Educational research: Planning, conducting, and evaluating quantitative and qualitative research. New Jersey: Pearson Education, Inc.

Eliasquevici, M. K.; Fonseca, N. A. (2006). Pontos que facilitam ou dificultam a aprendizagem a distância online: a questão da autonomia. Revista Brasileira de Tecnologia Educacional, Ano. XXXIV.

Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. (2007). Programa Oficial do Curso “Educação Nutricional” a distância.

Ferreira, M. L. R. (1985). A Motivação nos adultos: factor fundamental de aproveitamento no ensino a distância. SINAL - Revista do Instituto Português de Ensino a Distância, 1, (29-43).

Ferreira, M. M. S.; Rezende. R.S.R. (2003). O trabalho de tutoria assumido pelo Programa de Educação a Distância da Universidade de Uberaba: um relato de experiência. Seminario ABED 2003. [em línea] Disponível em: www.abed. org?seminãrios2003/testo19.htm (consulta 2012, 18 de agosto).

Flick, U. (2009). Uma introdução à pesquisa qualitativa. 3 ed. Porto Alegre: Bookman. Flores, A. M. (2009). O feedback como recurso para a motivação e avaliação da aprendizagem na educação a distância. Congresso ABED 2009. [em línea] Disponível em: http://www. abed.org.br/congresso2009/CD/ trabalhos/1552009182855.pdf (consulta 2012, 18 de agosto).

Garcia, P. S. (2011). Formação contínua de professores de ciências: motivações e dificuldades vividas num curso de formação contínua a distância. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo.

Giddens, A. (1991). As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP.

Gobson, C. C. (2003). Learners and learning: the need for theory. In: Moore, M. G.; Anderson, W. G. (Eds.). Handbook of Distance Education. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, (147- 160).

Keegan, D. (1996). Foundations of Distance Education. 3 ed. London: Routledge. Litwin, E. (2001). Educação a distância: temas para debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed.

Martins, A. M. (2002). Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas políticas públicas. São Paulo: Cortez.

Morán, J. M.; Masetto, M. T.; Behrens, M. A. (2002). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5 ed. Campinas, SP: Papirus (Coleção Papirus Educação).

Moore, M. G. (2002). Teoria da distância transacional. Tradução: Wilson Azevedo. Revisão de tradução: José Manuel da Silva. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, 1 (1).

Murray, E. (1986). Motivação e emoção. 5 ed. Trad. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara.

Nóvoa, A. (1991). Concepções e práticas da formação contínua de professores: In: Nóvoa A. (Org.). Formação contínua de professores: realidade e perspectivas. Portugal: Universidade de Aveiro.

Oliveira, D. E. M. B. (2010). Educação a distância: a reconfiguração dos elementos didáticos. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de PósGraduação em Educação. Maringá.

Palloff R. M.; Pratt, K. (2003). The virtual student: A profile and guide to working with on-line students. San Francisco: Jossey-Bass Pfeiffer.

Pandit, N. R. (1996). The Creation of Theory: a Recent Application of the Grounded Theory Method, The Qualitative Report, 2 (4), (1-20).

Patton, M. Q. (1990). Qualitative evaluation and research methods. 2 ed. Newbury Park, CA: Sage.

Piaget, J. (1997). O julgamento moral na criança. Editora: Mestre Jou. São Paulo.

Rurato, P.; Golveia L. B.; Golveia J. B. (2007). As características dos Aprendentes na Educação a Distância: A particularidade de uma análise individualizada. Revista da FCHS, Universidade Fernando Pessoa, 4, (100-117).

Tractenberg, L. (2007). Motivação para o estudo da docência colaborativa online: um novo território a explorar. Congresso ABED 2007. [em línea] Disponível em: http://www.abed.org.br/ congresso2007/tc/562007122423AM. pdf (consulta 2012, 18 de agosto).

Silva, T. A. L.; Barros, J. L. V.; Viana, M. R. G. S. (2009). A questão do tempo na educação on-line: o que pensam os alunos virtuais. In: 19º Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste (EPENN) - Educação, Direitos Humanos e Inclusão Social, João Pessoa, 1, (1-16).

Schrum, L.; Hong, S. (2002). From the Field: Characteristics of Successful Tertiary Online Students and Strategies of Experienced Online Educators. Education and Information Technologies, 7 (1), (5-16).

Strauss, A.; Corbin, J. (1998). Basics of qualitative research: techniques and procedures for developing grounded theory. 2 ed. London: Sage Publications.

Visser, L. (2001). Applying Motivational Communication in Distance Learning Support. In: Proceedings of the 17th International Conference on Data Engineering, 2 (6).

DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12677

19 de octubre de 2016

Creación de objetos digitales de aprendizaje y su inclusión en el repositorio institucional eSpacio-UNED

Creación de objetos digitales de aprendizaje y su inclusión en el repositorio institucional eSpacio-UNED


Luis Zorita, Alicia López Medina, Miguel Latorre, Manuel Blázquez, Elio San Cristóbal, Sergio Martín, Gabriel Díaz, Manuel Castro

Resumen



El empleo de estándares de etiquetado de objetos digitales es una práctica empleada con profusión para la gestión del conocimiento. Se pretende dar a conocer los trabajos realizados en el seno del Departamento de Ingeniería Eléctrica, Electrónica y de Control de la Escuela Superior Técnica de Ingeniería Industrial de la Universidad Nacional de Educación a Distancia (UNED) en relación con el aprovechamiento y reutilización de los recursos del departamento tales como apuntes, problemas, resoluciones, esquemas, artículos, etc. Estos trabajos de clasificación, etiquetado y organización digital de la información, en una posterior fase de ampliación han sido aplicados para la extracción de recursos procedentes del material publicado en los congresos de Tecnologías Aplicadas a la Enseñanza de la Electrónica. Para almacenar tal cantidad de objetos, la UNED dispone de un repositorio institucional, eSpacio-UNED, sobre el cual se ha realizado un proceso de volcado masivo de objetos y archivos asociados de metadatos.



Palabras clave

Objetos digitales; objetos de aprendizaje; repositorio; reusabilidad; integración de servicios.

Texto completo:


PDF



Referencias

Ahmed et al. (2001). Professional XML Metadata. Birmingham, Alabama. Wrox Press.


Arriaga, J.; Carpeño, A.; Gordillo, T. (2006). Del objeto de aprendizaje a la implementación de una asignatura. Un caso práctico. Universidad Politécnica de Madrid.


Congreso TAEE 2006. IEEE (2002). Learning Technology Standards Committee of the IEEE. Draft Standard for Learning Object Metadata IEEE 1484.


Marzal García-Quismondo, M. Á.; CalzadaPrado, J.; Cuevas Cerveró, A. (2006). Desarrollo de un esquema de metadatos para la descripción de recursos educativos: El perfil de aplicación MIMETA. Revista española de Documentación Científica, 29, (551-571).


Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting (OAI-PMH). (2013). Technologies Report. [en línea] Disponible en: http://xml.coverpages.org/oams. html [consulta 2013, 26 de octubre].


Proyecto RED OBER (s/f). Objetos Educativos Reutilizables para el EEES en las especialidades de las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones. Análisis Estadístico de la Documentación Generada en TAEE (Tecnologías Aplicadas a la Enseñanza de la Electrónica) Proyecto Nº TSI2007 – 31091 – E. [en línea] Disponible en: http://www. ieec.uned.es/Investigacion/RedOber/ index.htm [consulta 2013, 12 de octubre].


Rouyet, J. I.; Martín, V. (2004). A comparative study of the metadata in SCORM and Dublin Core. Universidad Pontificia de Salamanca. Ternier, S.; Massart, D.; Campi, A.; Guinea, S.; Ceri, S.; Duval, E. (2008). Interoperability for Searching Learning Object Repositories. The ProLearn Query Language. D-Lib Magazine, 14 (1-2).


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.1.11578

18 de octubre de 2016

Analysis of successful modes for the implementation and use of open course ware (OCW) & open educational resources (OER) in higher education. The virtual mobility case

Analysis of successful modes for the implementation and use of open course ware (OCW) & open educational resources (OER) in higher education. The virtual mobility case

Edmundo Tovar Caro, Igor Lesko


Abstract

This paper presents results from research on the use of OCW and OER in Higher Education (HE). The research was carried out with leaders of OCW/OER initiatives at HE Institutions and Organizations around the world. The aim was to identify successful practices for implementation and use of OCW/OER in HE and to investigate how OCW/OER could facilitate student virtual mobility. This work has been planned as part of the project “OpenCourseWare (OCW) in the European HE context” carried out with the support of the Lifelong Learning Programme of the European Union. The focus of the project is the creation of preconditions for a strong European/OCW framework and, as a consequence, a decline of obstacles to cooperation between European institutes, and therefore an increase in real student mobility.

Keywords

Open educational resources (OER); opencourseware (OCW); virtual mobility.

Full Text:

PDF (ESPAÑOL)



DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.1.11577

17 de octubre de 2016

From elite to mass to universal higher education: from distance to open education

From elite to mass to universal higher education: from distance to open education

Larry Cooperman


Abstract

In 1970, Martin Trow, a professor at the University of California, Berkeley, identified a transition “underway in every advanced society – from elite to mass higher education and subsequently to universal access.” This paper adapts this framework of the historical and structural development of higher education as a phased process in which absolute and  relative growth of university enrollment transforms the institutions of higher education and alters its functions. The transition to universal access may support economic development, social mobility and greater income equality, in turn buttressing even the institution of democracy. Arriving at those optimal social outcomes isn’t automatic, however, because of a variety of remaining issues: how universality of higher education translates to economic growth and social equality. The problem of the “next 1%,” shorthand for the continued entrance of new social layers into higher education, presents novel challenges that “access” alone may not solve.

Keywords

Open course ware, MOOCs; open educational resources; higher education; social mobility; access.

Full Text:

PDF (ESPAÑOL)

DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.1.11576

16 de octubre de 2016

Líneas de investigación y tendencias de la educación a distancia en América Latina a través de las tesis doctorales

Líneas de investigación y tendencias de la educación a distancia en América Latina a través de las tesis doctorales

María García Pérez, Lorenzo García Aretio

Resumen



El propósito de este artículo es examinar, comprender y analizar las características y tendencias generales de las tesis doctorales defendidas en torno a la educación a distancia en América Latina. Para este fin, esta investigación se ha compuesto de dos fases, la primera realiza un análisis descriptivo de un total de 183 documentos defendidos entre los años 2004 y 2011. En esta parte se analizan las tendencias y necesidades de la educación a distancia cómo áreas de investigación analizadas en las tesis doctorales. Y en la segunda fase, a través de análisis de referencias bibliográficas se detallan las referencias de citación utilizadas como indicador de consumo. Los resultados obtenidos muestran que la dispersión de temas de investigación no ha variado significativamente y que existen dos áreas dentro de la educación a distancia que son propuestas para futuras investigaciones.



Palabras clave

América latina; investigación en educación a distancia; áreas de investigación; bibliometría.



Texto completo:


PDF



Referencias


Anglin, G. J.; Morrison, G. (2000). Un aná- lisis de la investigación en educación a distancia: Implicaciones para el tecnó- logo de instrucción. Revisión Trimestral de Educación a Distancia 1, (189-194).


Berge, Z. L.; Mrozowski, S. (2001). Revisión de la investigación en la educación a distancia, 1990 a 1999. American Journal of Distance Education, 15 (3), (5-19).


Bonk, C. J.; Dennen, V. (2003). Frameworks for research, design, benchmarks, training, and pedagogy in Web-based distance education. In: Moore, M. G.; Anderson, B. (Ed.). Handbook of distance education. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.


Buela Casal, G. (2005). Situación actual de la productividad científica de las universidades españolas. International journal of clinical and health psychology, 5 (1), (175-190).


Clark, M. L. (2005). El ISI reconoce el impacto de nuestra revista. Rev Panam Salud Pública, 17(2), (73-74).


Cordón García, J. A. (2009). La edición universitaria en el contexto de la edición científica. En: García Caro, C.; Vilches Pardo, J. (Coord.) Homenaje a Isabel de Torres: estudios de documentación dedicados a su memoria. Granada: Editorial Universidad de Granada, (115-130).


Fernández Quijada, D. (2008). Revistas científicas e índices de impacto. A propósito de «Hacer saber». Área abierta, 20, (1-10).


Feyereisen, P; Spoiden, A. (2009). Can Local Citation Analysis of Master’s and Doctoral Theses Help Decision-Making about the Management of the Collection of Periodicals? A Case Study in Psychology and Education Sciences. Journal of Academic Librarianship.


Gao, S. J.; Yu, W. Z.; Luo, F. P. (2009). Citation analysis of PhD thesis at Wuhan University, China. Library Collections, Acquisitions, and Technical Services, 33 (1), (8-16).


García Aretio, L. (2014). Bases, mediaciones y futuro de la educación a distancia en la sociedad digital. Madrid: Síntesis.


Gross, P. L. K.; Gross, E. M. (1927). College libraries and chemical education. Science, 661, (385-389).


Haycock, L. A. (2004). Citation analysis of educational dissertations for collection development. Library Resources and Technical Services, 48 (2), (102-106).


Hew, K. F.; Kale, U.; Kim, N. (2007). Past research in instructional technology: Results of a content analysis of empirical studies published in three prominent instructional technology journals from the year 2000 through 2004. Journal of Educational Computing Research, 36 (3), (269-300).


Hranstinski, S.; Keller, C. (2007). An examination of research approaches that underlie research on educational technology: A review from 2000 to 2004. Journal of Educational Computing Research, 36 (2), (175-190).


Jerez, L. (1996). Problemas en el aprendizaje a distancia. Revista Internacional de Telecomunicaciones para la Educación 1 (4), (337-365).


Klassen, T. W. (2011). A citation study of public health Masters’ theses. Collection Building, 30 (4), (153-159). [en línea] Disponible en: http://www.emeraldinsight.com/0160-4953.htm [consultado 2013, 09 de septiembre].


Koble, M.A.; Bunker, J. (1997). Tendencias en la investigación y la práctica: un examen de la revista americana de la educación a distancia desde 1987 hasta 1995. American Journal of Distance Education 11 (2), (19-38).


Koenig, E. D. (1978). Citation analysis for the Arts and Humanities as a collection management tool. Collection Management, 2 (3), (247-261).


Latchem, C. (2006). Editorial: A content analysis of the British Journal of Educational Technology. British Journal of Educational Technology, 37 (4), (503- 511).


Lee, Y.; Driscoll, M. P.; Nelson, D. W. (2004). Pasado, Presente y Futuro de la Investigación en Educación a Distancia: Resultados de un Análisis de Contenido. American Journal of Distance Education, 18 (4) (225-241). [en línea] Disponible en: http://www.tandfonline.com/doi/ abs/10.1207/s15389286ajde1804_4 [consultado 2013, 09 de septiembre].


López López, P. (1996). La investigación bibliométrica en España (tesis doctorales). Revista Española de Documentación Científica, 19 (1), (84-89).


López Piñero, J. M.; Terrada, M. L. (1992a). Los Indicadores bibliométricos y la evaluación de la Actividad médico-Científica. (III) Los Indicadores de Producción, Circulación dispersión y, consumo de la Información y Repercusión. Medicina Clínica, 98, (142-148).


López-Piñero, J. M.; Terrada, M. L. (1992b). Los Indicadores bibliométricos y la evaluación de la Actividad médico-Científica. (I) Usos o Abusos de la bibliometría. Medicina Clínica, 98, (64-68).


López-Piñero, J. M.; Terrada, M. L. (1992c). Los indicadores bibliométricos y la evaluación de la actividad médico científica (II). La comunicación científica en las distintas áreas de la ciencia médica. Medicina Clínica, 98 (3), (101-106).


Lu, H.; Wu, C.; Chiu, C. (2009). Tendencias de investigación en e-learning 2005- 2007: un análisis de contenido de los artículos publicados en revistas seleccionadas, [en línea] Disponible en: http://www.ntnu.edu.tw/acad/rep/ r98/k980002-1.pdf [consultado 2013, 09 de septiembre].


Ma, Y. (2000). Research in educational communications and technology at the University of Wisconsin: A study of dissertation completed since the inception of the program. The 22’rd National Conven tion of the Association for Educational Communications and Technology.


Moore, M. G.; Anderson, B. (2003). Handbook of distance education. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.


Moore, M. G.; Kearsley, G. (2005). Distance Education A Systems View. Thomson Wadsworth.


Moore, N. (2000). How to do research: The complete guide to designing and managing research projects. London: Library Association. 3ª Edición.


Moyano, M.; Delgado, C.; Buela, G. (2006). Análisis de la productividad científica de la Psiquiatría española a través de las tesis doctorales en la base de datos TESEO (1993-2002). Internat J Psychol Ther, 6 (1), (111-20).


Nascimento, M. J. (2000). Producción científica brasileña en España: documentación de las tesis doctorales. Ci. Inf, 29 (1), (3-13).


Perraton, H. (2000). Rethinking the research agenda. The International Review of Research in Open and Distance Learning, 1 (1). [en línea] Disponible en: www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/5/338 [consultado 2013, 09 de septiembre].


Price, D. J. S. (1963). Litle Science, Big Science. New York: Columbia. Univ. Press.


Price, D. J. S. (1978). Toward a model for Science Indicators. In: Elkana, Y. et al. (Ed.). Towards a metric of science. New York: Wiley


Quintanilla-Montoya, A. L. (2010). La ciencia y su producción de conocimiento en América Latina. Revista Investigación ambiental, Ciencia y política pública, 2 (1), (75-84).


Repiso-Caballero, R.; Torres-Salinas, D.; Delgado López-Cózar; E. (2013). La investigación científica sobre cine en España a partir de sus tesis doctorales: análisis de redes sociales (1978-2007). ICONO, 14, 11 (2).


Rosado Millan, M. J. y otros (2007). Criterios de clasificación de los medios de difusión de la producción académica y científica universitaria. ACAP. [en línea] Disponible en: http://www.madrid.org/cs/Satellite?blobcol=urldata& blobheader=application%2Fpdf&blobh eadername1=Content-Disposition&blob headervalue1=filename%3DFormato+d efinitivo+del+libro+(TECNISER).pdf&b lobkey=id&blobtable=MungoBlobs&blo bwhere=1196188616655&ssbinary=true [consultado 2013, 15 de septiembre].


Ross, S. M.; Morrison, G. R.; Lowther, D.L. (2010). Educational technology research past and present: Balancing rigor and relevance to impact school learning. Contemporary Educational Technology, 1 (1), (17-35).


Rourke, L.; Szabo, M. (2002). Un análisis del contenido de la Revista de Educación a Distancia 1986-2001. Revista de Educación a Distancia, 17 (1), (63-74).


Saavedra Fernández, O.; Sotolongo Aguilar, G.; Guzmán Sánchez, M. V. (2002). Medición de la producción científica en América Latina y el Caribe en el campo agrícola y afines: un estudio bibliométrico. Revista española de Documentación Científica, 25 (2).


Salar, H. C. (2009). Tendencias en Investigación de Educación a Distancia en Turquía. Actas de la 23 ª Asamblea Internacional de Educación Abierta ya Distancia (ICDE) Conferencia Mundial. Maastricht, Países Bajos. [en línea] Disponible en: http://www.ou.nl/Docs/ Campagnes/ICDE2009/Papers/Final_ paper_348salar.pdf [consultado 2013, 15 de septiembre].


Sierra Bravo, R. (1996). Tesis doctorales y trabajos de investigación científica: metodología general de su elaboración y documentación. Madrid: Paraninfo.


Smith, L. C. (1981). Citation analysis. Library Trends. Summer. Solano, E. y otros (2009). La bibliometría: una herramienta eficaz para evaluar la actividad científica postgraduada. Revista MediSur, 7 (4) Cienfuegos julago.


Stein, D. S.; Wanstreet, C. E.; Krisch, C. (2011). Investigación de la Educación a Distancia en Educación de Adultos revistas: Un Análisis de Contenido. Midwest Investigación a la Práctica Conference Proceedings. Ed. Glowacki MichelleDudka, (178-183). [en línea] Disponible en: http://68.191.206.6/mwr2p/docs/ SteinWanstreetKrisch.pdf [consultado 2013, 15 de septiembre].


Vallejo Ruiz, M.; Fernández Cano, A.; Torralbo Rodriguez, M. (2006). Patrones de citación en la investigación española en educación matemática. Revista Española de Documentación Científica, 29 (3), (382-297).


Zawacki-Richter, O. (2009). Áreas de Investigación en Educación a Distancia: un estudio Delphi. IROLD Revista Internacional de Investigación en Aprendizaje Abierto y a Distancia, 10 (3). [en línea] Disponible en: http://www.irrodl. org/index.php/irrodl/article/viewArticle/674 [consultado 2013, 15 de septiembre].


Zawacki-Richter, O. y otros (2009). Revisión de Investigación de Educación a Distancia (2000 a 2008): Análisis de las áreas de investigación, métodos y modelos de autoría. IROLD Revista Internacional de Investigación en Aprendizaje Abierto y a Distancia 10 (6), (21-50). [en línea] Disponible en: http://www.irrodl.org/ index.php/irrodl/article/view/741/1433 [consultado 2013, 15 de septiembre].


Ziman, J. (1972). El conocimiento público. México: Fondo de Cultura Económica. Ziman, J. (1980). La enseñanza y el aprendizaje de las ciencias y de la sociedad. Nueva York: Cambridge University Press.




DOI:
 http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.1.11581