30 de mayo de 2016

Educação a distância e tutoria: uma análise a partir das interações do tutor com o professor-formador e com o professor-cursista

Educação a distância e tutoria: uma análise a partir das interações do tutor com o professor-formador e com o professor-cursista

Adriana Aparecida de Lima Terçariol, Raquel Rosan Christino Gitahy, Marilucia Ricieri

Resumen


A Educação a Distância encontra-se em crescimento e os profissionais envolvidos no processo precisam capacitar-se para acompanhar a evolução da tecnologia e da metodologia do ensino. Entre esses profissionais, encontra-se o professor-tutor, cujas funções são orientar, estimular, motivar e construir com o aluno sua trajetória de aprendizagem. Nessa perspectiva, a presente pesquisa teve como objetivo conhecer como o curso denominado “Formação de Tutores” prepara o participante para “ser tutor”; e a segunda situação consistiu em pesquisar como foi a atuação desses tutores, enquanto mediadores e orientadores no curso “Tecnologia Assistiva–4ª ed.” da Universidade Estadual Paulista, em parceria com a Universidade Aberta do Brasil, na modalidade da Educação a Distância. Definiu-se a pesquisa de acordo com os conceitos da abordagem qualitativa. Inicialmente, foi realizada uma revisão bibliográfica e, posteriormente, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com quatro tutores que realizaram o curso de formação e atuaram no curso “Tecnologia Assistiva”. Complementando a coleta dos dados, recorreu-se à análise dos materiais pedagógicos, bem como a apreciação das interações e mediações ocorridas entre professor-formador e tutores, e tutores e professores-cursistas nos fóruns e demais ferramentas do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). A análise das informações e dos dados obtidos possibilitou identificar que os tutores se capacitaram e se prepararam para cumprir de forma adequada e eficaz as atividades de ensinar, mediar e orientar os professores-cursistas. Quanto às categorias de comportamento, consideradas na análise: identificar problemas, dar feedback, ter autonomia e promover a interação, percebeu-se que identificar problemas, promover interação e dar feedback foram assinalados nas interações entre tutor-cursista e tutor-formador nos registros dos fóruns e chats do ambiente virtual de aprendizagem, identificou-se ainda que os tutores agiram com autonomia durante sua atuação no curso de Tecnologia Assistiva.

Palabras clave


Ambiente virtual de aprendizagem; atuação do tutor; educação a distância; formação de tutores; mediação pedagógica.

Referencias


Abreu-e-Lima, D. M., e Alves, M. N. (2011). O feedback e sua importância no processo de tutoria a distância. Pro-Posições, 22(2) (65), 189-205, Campinas/SP.
Almeida, M. E. B. (2011). Educação, Ambientes virtuais e interatividade. In M. Silva, (Org.), Educação on line – teorias, práticas, legislação, formação corporativa (pp. 203-232). São Paulo: Loyola Jesuítas.
Belloni, M. L. (2006). Educação a Distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados. Bentes, R. F. (2009). A avaliação do tutor. In M. Formiga, e F. M. Litto, (Orgs.), Educação a Distância – o estado da arte (pp. 166-170). São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Emerenciano, M. S., Souza, C. A., e Freitas, L. G. (2001). Ser Presença como Educador, Professor e Tutor. Colabor@–Revista Digital da CVA–Ricesu, 1(1), 4-11. Curitiba. Recuperado de http://www. ricesu.com.br/colabora/n1/artigos/n_1/ id02.pdf. Formiga, M., e Litto, F. M. (Orgs.). (2009). Educação a Distância – o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Leite, S. A. S., e Tassoni, E. C. M. (2012). A afetividade em sala de aula: as condições de ensino e a mediação do professor. Recuperado de www. fe.unicamp.br/alle/textos/SASLAAfetividadeemSaladeAula.pdf
Litto, F. M. (Coord.). (2012). Competências para educação a distância: referenciais teóricos e instrumentos para validação. ABED. Projetos Competências para a Educação a Distância. Recuperado de http://www2.abed.org.br/documentos/ ArquivoDocumento712.doc.
Maia, C., e Mattar, J. (2007). ABC da EAD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall. Mattar, J. (2009). Interatividade a aprendizagem. In M. Formiga, e F. M. Litto, (Orgs.), Educação a Distância – o estado da arte (pp. 112-120). São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Masseto, M. T. (2011). Mediação Pedagógica e o uso da tecnologia. In J. M. Moran, M.T. Masseto, e M. A. Behrens. Novas tecnologias e mediação pedagógica. (pp. 133-173). 19. ed. Campinas: Papirus.
Moore, M. G., e Kearsley, G. (2010). Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning.
Moran, J. M. (2011). Contribuições para uma pedagogia da educação online. In M. Silva, (Org.), Educação on-line – teorias, práticas, legislação, formação corporativa (pp. 41-52). São Paulo: Loyola Jesuítas.
Moran, J. M., Masseto, M. T., e Behrens, M. A. (2011). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19. ed. Campinas: Papirus.
Piaget, J. (1972). Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Companhia Editora Forense.
Silva Gomes de Oliveira, E. (2007). Ação docente na educação à distância: competências para a mediação em rede. Revista Electrónica Teoría de la Educación. Educación y Cultura en la Sociedad de la Información, 8(2), 69-85. Recupearao de http://www.redalyc.org/ redalyc/pdf/2010/ 201017334005.pdf
Silva, M. (Org.). (2011). Educação on-line – teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola Jesuítas.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.18.1.13816

27 de mayo de 2016

Diálogo y aprendizaje percibidos en estudiantes de modalidad virtual: abordaje cualitativo en un programa universitario en Costa Rica

Diálogo y aprendizaje percibidos en estudiantes de modalidad virtual: abordaje cualitativo en un programa universitario en Costa Rica

Edgar Salgado García

Resumen


Se realizó un estudio exploratorio, de orden cualitativo, acerca de la percepción que tiene un grupo de 50 estudiantes de posgrado de una universidad costarricense, acerca de la intensidad del diálogo que se establece, en cursos virtuales, entre profesores y estudiantes, y entre los mismos estudiantes, en comparación con su experiencia en cursos presenciales. A partir del análisis, realizado mediante “software” para procesar datos cualitativos, se obtiene que ambos tipos de diálogo guardan relación con el nivel de aprendizaje percibido por los estudiantes en modalidad virtual. El papel del docente y la autonomía de los estudiantes son factores importantes que deben estudiarse con mayor profundidad.

Palabras clave


Aulas virtuales; Costa Rica; cursos en línea; diálogo; educación a distancia; educación virtual.

Texto completo:

PDF

Referencias


Arroyo Arrayás, L. M. (2007). La antropología dialógica en la historia de la filosofía. Themata, Revista de Filosofía, 39, 301- 307.
Barberá, M., Clará, M., y Linder-Vanberschot, J. A. (2013). Factors influencing student satisfaction and perceived learning in online courses. E-learning and Digital Media, 10(3), 226-335.
García Aretio, L. (2008). Diálogo didáctico mediado. Editorial del Boletín Electrónico de Educación a Distancia (BENED), junio. Madrid, España: Cátedra UNESCO de Educación a Distancia.
Gardner, H., y Mansilla, V. (1994). Teaching for understanding in the disciplines–and beyond. Teachers College Record, 96(2), 198-218.
Garrison, D. R. (2007). Online community of inquiry review: Social, cognitive, and teaching presence issues. Journal of Asynchronous Learning Networks, 11(1), 61-72.
Garrison, D. R., Anderson, T., y Archer, W. (2000). Critical inquiry in a text-based environment: Computer conferencing in higher education. The Internet and Higher Education, 2(2-3), 87-105.
Hernández Pereira, R. (2005). Estado del arte: Educación virtual en la educación superior en Costa Rica. En M. Otoya, y L. Vargas (Eds.), Aprendizaje virtual y desarrollo sostenible: El rol de las universidades (pp. 29-40). Heredia, Costa Rica: Consorcio ELAC de la Unión Europea y Editorial Universidad Nacional (UNA).
Lederman, D. (2013). American adults see online courses as at least equivalent in most ways. Inside Higher Ed, 15 de octubre. Recuperado de http://www. insidehighered.com/news/2013/10/15/ american-adults-see-online-coursesleast-equivalent-most-ways
Moore, M. G. (1993). Theory of transactional distance. En D. Keegan (Ed.), Theoretical principles of distance education (pp. 22- 38). Londres, Inglaterra: Routledge.
Perkins, D. N., y Blythe, T. (1994). Putting understanding up front. Educational Leadership, 51(2), 4-7. Russell, T. L. (1999). The no significant difference phenomenon. Raleigh, North Carolina, EE.UU: North Carolina State University Press.
Salgado, E. (2012). Enseñanza para la comprensión en la educación superior: la experiencia de una universidad costarricense. Revista Iberoamericana de Educación Superior, III(8), 34-50.
Smith Jaggars, S., y Bailey, T. (2010). Effectiveness of fully online courses for college students: Response to a Department of Education metaanalysis. New York: Community College Research Center, Teachers College, Columbia University. Recuperado de: http://ccrc.tc.columbia.edu/ publications/effectiveness-fully-onlinecourses.html
Stone-Wiske, M. (1998). Teaching for understanding: Linking research with practice. San Francisco, California: Jossey-Bass.
Thomas, D. R. (2006). A general inductive approach for analyzing qualitative evaluation data. American Journal of Evaluation, 27(2), 237-246.
Zhao, Y., Lei, J., Yan, B., Lai, C., y Hueyshan, S.T. (2005). What makes the difference? A practical analysis of research on the effectiveness of distance education. Teachers College Record, 107(8),1836- 1884.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.18.1.13807

25 de mayo de 2016

Elecciones y rechazos entre pares en situaciones de trabajo grupal mediado tecnológicamente

Elecciones y rechazos entre pares en situaciones de trabajo grupal mediado tecnológicamente

Analía Claudia Chiecher Costa

Resumen


El escrito atiende a algunos aspectos vinculados con la dimensión social de las interacciones en grupos de alumnos que resuelven una tarea académica en entorno virtual. Participaron del estudio 154 estudiantes distribuidos en 36 grupos, quienes una vez finalizado el trabajo grupal, respondieron un cuestionario sociométrico. Los resultados describen características de los grupos, informan sobre algunos índices sociométricos y describen razones de elección y rechazo. La discusión destaca como importantes las habilidades de co-regulación del aprendizaje en entornos virtuales.

Palabras clave


Entornos virtuales; interacciones entre pares; nominaciones positivas; rechazos; trabajo en grupos.

Texto completo:

PDF

Referencias


Almerich, G., Suárez, J., Orellana, N., y M. I. Díaz. (2010). La relación entre la integración de las tecnologías de la información y la comunicación y su conocimiento. Revista de Investigación Educativa, 28(1), 31-50.
Aragon, S. (2003). Creating social presence in online environments. New Directions for Adult and Continuing Education, 100, 57-68.
Chiecher, A. (2009). Gestión del tiempo y el ambiente de estudio en cursos online. Estudio comparativo de tres grupos de estudiantes de diferente perfil. Memorias I Congreso Internacional de Investigación y Práctica Profesional en Psicología. Tomo I. Buenos Aires: Universidad de Buenos Aires.
Chiecher, A., Donolo, D., Rinaudo, M. C., Cabello, R., y Asaad, C. (2009a). Enseñar y aprender. Motivación, estrategias y percepción del contexto en entornos presenciales y virtuales. Río Cuarto: EFUNARC.
Chiecher, A., Donolo, D., y Rinaudo, M. C. (2009b). Búsqueda de ayuda en foros electrónicos. Frecuencia y contenido de las preguntas formuladas por estudiantes de grado y posgrado. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 12 (2), 139-161.
Chiecher, A., y Paoloni, P. (2011). Trabajo en equipo en contextos de educación a distancia mediados por TIC: una propuesta para medir la dimensión social en grupos virtuales. XI Coloquio Internacional de Gestión Universitaria de América del Sur. Universidad de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Chiecher, A., y Donolo, D. (2011). Innovar en la enseñanza de grado. Crónica de una experiencia de trabajo grupal en entornos virtuales. RED, Revista de Educación a Distancia, 29, 1-19. Cobb, S. (2009). Social presence and online learning: a current view from a research perspective. Journal of Interactive Online Learning, 8(3), 241-254.
De Jong, T., y Pieters, J. (2006). The design of powerful learning environments. En P. Alexander, y P. Winne, (Eds.). Handbook of Educational Psychology, (pp. 739- 754). Mahwah: Lawrence Erlbaum.
Fernández Prado, J. S. (2000). Sociología de los grupos escolares: sociometría y dinámica de grupos. Recuperado de http://www2.uah.es/conchacarrasco/ materiales/sociometria.pdf
García-Bacete, F. J., y González, J. (2010). Evaluación de la competencia social entre iguales. La sociometría y otras medidas. Madrid: TEA.
Garrison, R., Anderson, T., y Archer, W. (2000). Critical inquiry in a text-based environment: computer conferencing in higher education. The Internet and Higher Education, 2, 87-105.
Garrison, R., Anderson, T., y Archer, W. (2003). A theory of critical inquiry in online distance education. En M. Moore, y T. Anderson, (Eds.). Hanbook of Distance Education. (pp. 113-128). New Jersey: Lawrence Eilbaum Associates.
Iglesias Cortizas, M. T. (2009). Diagnóstico de las competencias emocionales: estudio empírico en la Facultad de Ciencias de la Educación de la Coruña. Revista de Investigación Educativa, 27 (2), 451-467.
Järvelä, S., Hurme, T., y Järvejona, H. (2009). Self-regulation and motivation in computer supported collaborative learning environments. Recuperado de http://lecotec.files.wordpress. com/2010/01/self-regulation-andmotivation-in-computer-supported1.pdf
Järvenoja, H. (2010). Socially shared regulation of motivation and emotions y collaborative learning. University of Oulo. Recuperado de http:// herkules.oulu.fi/isbn9789514263309/ isbn9789514263309.pdf
López, D., y Álvarez, I. (2011). Promover la regulación del comportamiento en tareas de aprendizaje colaborativo en línea a través de la evaluación. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 14, 161-183.
López Benavides, D. (2009). Regulación del comportamiento durante la construcción conjunta de conocimientos en tareas cooperativas en entornos de aprendizaje virtuales asincrónicos y escritos. Universitat Oberta de Catalunya. Recuperado de http:// openaccess.uoc.edu/webapps/ o2/bitstream/10609/1921/1/ DTEPP3LopezDenise.pdf
Mauri, T., Colomina, R., y Gispert, I. (2009). Diseño de propuestas docentes con TIC para la enseñanza de la autorregulación en la Educación Superior. Revista de Educación, 348, 377-399.
Mycota, D., y Duncan, R. (2007). Learner characteristics as predictors of online social presence. Canadian Journal of Education, 30, 155-170. Rendón, M. I. (2010). Regulación emocional y programas de aprendizaje socioemocional. Típica, Boletín de Salud Escolar, 6(1), 193-209. Rinaudo, M. C. (en prensa). Estudios sobre los contextos de aprendizaje: arenas y fronteras. En P. Paoloni, M. C. Rinaudo, y A. González Fernández, (comps.). Cuestiones en Psicología Educacional. Perspectivas teóricas, metodológicas y estudios de campo. Sociedad Latinoamericana de Comunicación Social: España.
Rinaudo, M. C., y Donolo, D. (2010). Estudios de diseño. Una perspectiva prometedora en investigación educativa. RED. Revista de Educación a Distancia, 22, 1-19.
Wheeler, S. (2005). Creating social presence in digital learning environments: a presence of mind? Recuperado de http://videolinq.tafe.net/learning2005/ papers/wheeler.pdf


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.18.1.13808

19 de mayo de 2016

Avaliação dos cursos de graduação a distância no contexto brasileiro: a excelência como garantia de padrão de qualidade

Avaliação dos cursos de graduação a distância no contexto brasileiro: a excelência como garantia de padrão de qualidade

Carla Netto, Lucia Giraffa

Resumen


Este artigo, resultado de uma tese de doutorado, investiga temas relacionados com a garantia de padrão de qualidade no processo de avaliação dos cursos de graduação na modalidade a distância, estabelecendo uma reflexão crítica entre o sistema brasileiro e o processo de acreditação internacional realizado nos Estados Unidos. O estudo consistiu numa análise qualitativa, descritiva, com estudo de caso, revisão de literatura e entrevistas com avaliadores e coordenadores de cursos de graduação na modalidade a distância (EAD) no Brasil. Os dados dos instrumentos foram analisados com base na metodologia de Análise Textual Discursiva (ATD). A pesquisa analisou o processo de avaliação dos cursos de graduação a distância nos EUA, identificando os indicadores de qualidade adotados por organismos internacionais de acreditação e, a partir da análise do processo de avaliação dos cursos de graduação a distância no Brasil, foi realizado um estudo sobre os resultados e impactos do sistema brasileiro, especialmente, dos indicadores utilizados e o grau de confiabilidade que possa surgir na relação com a avaliação da qualidade dos cursos na EAD. Como resultado dessa investigação indica-se a necessidade de estabelecer um padrão de qualidade no Brasil que tenha somente uma linha conceitual do que significa qualidade na modalidade a distância e a utilização de indicadores que possam expressar a excelência de uma graduação ofertada nessa modalidade de ensino. Essa excelência passa pela formação, experiência e conhecimento dos avaliadores e a definição de critérios e parâmetros precisos, claros e transparentes para medir a qualidade nos cursos de graduação na educação a distância. Para tanto, é necessário contar com um Banco de Avaliadores, não somente em condições de exercer sua função de maneira satisfatória, mas em número suficiente para colocar em prática o sistema de avaliação definido no Brasil.

Palabras clave


Avaliação; qualidade em educação; qualidade em educação a distância.

Referencias


Dias Sobrinho, J. (2000). Avaliação da Educação Superior. Rio de Janeiro: Vozes.
Faria, E. (2002). Interatividade e Mediação Pedagógica na Educação a Distância. PUCRS: Porto Alegre.
Funghetto, S. (2012). Novos Instrumentos de Avaliação de Cursos de Graduação. Recuperado de http://www.abmes. org.br/abmes/public/arquivos/ documentos/2011-07-04-Suzana-INEP. pdf.
Limana, A. (2012). Desfazendo mitos: o que estão fazendo com o SINAES? Recuperado de http://www.scielo.br/ pdf/aval/v13n3/18.pdf
Maia, C., e Mattar, J. (2007). ABC da EAD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson.
Moraes, R., e Galiazzi, M. (s/f). Análise Textual Discursiva. Ijuí: Unijuí.
Netto, C., Giraffa, M., e Faria, E. (s/f). Graduações a Distância e o Desafio da Qualidade. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Torres, P., Vianney, J., e Roesler, J. (2009). Educación Superior a Distancia em Brasil. In La Educación Superior a Distancia em America Latina y El Caribe: realidades y tendências. Palhoça: Ed. Unisul.
Verhine, R., (s/f). O Novo Alfabeto do SINAES: reflexões sobre IDD, CPC e IGC. Belo Horizonte: ENDIPE.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.18.1.13802

16 de mayo de 2016

Reflexões sobre aspectos da formação de professores a distância

Reflexões sobre aspectos da formação de professores a distância

Sandra Regina Reis, Okçana Battini, Bernadete Streisky Strang

Resumen


As reflexões aqui apresentadas fazem parte de pesquisa maior, realizada no âmbito de uma universidade do Estado do Paraná, Brasil, que oferece cursos presenciais e de Educação a Distância. O objetivo foi analisar os aspectos envolvidos na formação do professor nessa modalidade, tendo como norte pressupostos da formação presencial, constante da legislação em vigor no país. O estudo fez também apreciação da legislação sobre EaD no Brasil, a análise do projeto pedagógico do curso de Pedagogia da instituição e entrevistas com o coordenador do curso e com professores. Os resultados demonstram que os cursos ofertados na modalidade EaD reproduzem aspectos da formação presencial, tais como: os saberes do professor, a articulação entre teoria e prática, a pesquisa e a formação reflexiva. Também abrangem elementos próprios da Educação a Distância como a separação física e temporal, trabalho envolvendo equipe multidisciplinar, novas atitudes docentes e discentes, tutoria, material didático, interatividade entre outros.

Palabras clave

Educação a distância; formação de professores; política de EaD.

Texto completo:

PDF (PORTUGUÊS (PORTUGAL))

Referencias

Azzi, S. (1999). Trabalho docente: autonomia didática e construção do saber pedagógico. In: Pimienta, S. G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, (35-60).

Batista, W. B. (2002). Educação à Distância e o refinamento da exclusão social. Revista Conect@ on-line de Educação à Distância, 4. [en línea] Disponível em: http://www.revistaconecta.com/ conectados/wagner_refinamento.htm. (consulta 2013, 22 de febrero).

Brasil. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e Bases da Educação Nacional. In: Niscker, A. LDB: nova lei da educação: tudo sobre a lei de diretrizes e bases da educação nacional: uma visão crítica. Rio de Janeiro: Consultor.

Brasil. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Brasil. Decreto nº 5.800 de 8 de junho de 2006. Dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. Brasília: Presidência da República.

Belloni, M. L. (1999). Educação a Distância. Campinas: Autores Associados. Dias, R. A.;

Leite, L. S. (2010). Educação a Distância: da legislação ao pedagógico. 1a. ed. Petrópolis: Vozes, 1, (127).

Fiorentini, D.; Souza, A. J.; Melo, G. F. A. DE (1998). Saberes Docentes: um desafio para acadêmicos e práticos. In: Corinta M. G.; Geraldi, D. F; Pereira, M. A. (Org.). Saberes Docentes: um desafio para acadêmicos e práticos. 1a ed. Campinas: Mercado das Letras, 1, (307-335).

Ghedin, E. (2002). Professor reflexivo: da alienação da técnica à autonomia da crítica. In: Pimienta, S. G.; Ghedin, E. (Orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, (129-150).

Libâneo, J. C.; Pimenta, S. G. (1999). Formação dos profissionais da educação – visão crítica e perspectivas de mudanças. Educação & Sociedade: Revista Quadrimestral de Ciência da Educação – Formação de Profissionaisda Educação – Políticas e Tendências, 68, Campinas: Cedes, (239-277).

Litto, F. M.; Formiga, M. (Org.). (2009). Educação à Distância - O Estado da Arte. São Paulo: Editora Pearson.

Moran, J. M.(2004). Propostas de mudança nos cursos presenciais com a educação on-line. Congreso ABED. [en línea] Disponível em: http://www.abed.org.br/ congresso2004/por/htm/153-TC-D2. htm. (consulta 2013, 15 de octubre).

Nóvoa, A. (1992). Formação de professores e profissão docente. In: Novoa, A. (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote.

Oliveira, L. C. V. (2002). Reflexões sobre as políticas de formação de educadores para as séries iniciais do ensino fundamenta através da EaD. In: Barbosa, J. G.; Alves, M. L.; Duran, M. C. G. (Orgs.). Políticas e educação: múltiplas leituras. São Bernardo do Campo: UMESP, (113-132).

Pereira, J. E. D. (1999). As licenciaturas e as novas políticas educacionais para a formação do docente. Educação & Sociedade: Revista Quadrimestral de Ciência da Educação – Formação de Profissionais da Educação – Políticas e Tendências, 68, Campinas, (109-125).

Pimienta, S. G. (1999). Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: Pimienta, S. G. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez. (15-34).

Pimienta, S. G. (2010). O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 9. Ed. São Paulo: Cortez.

Pimienta, S. G. (2002). Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: Pimienta, S. G.; Ghedin, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, (17-52).

Rampazzo, S. R. R. (2002). Análise da prática avaliativa de professores em formação com mídias interativas. Dissertação de Mestrado em Educação, Universidade Estadual de Londrina.

Rampazzo, S. R. R.; Kfouri, S. F.(2005). Treinamento de professores para atuação em EAD. Congresso ABED. [en línea] Disponível em: http://www.abed.org.br/ congresso2005/por/pdf/058tca5.pdf. (consulta 2013, 15 de octubre).

Saraiva, T. (1996). Educação a Distância no Brasil: lições da história. Revista Em Aberto, 6 (70), Brasília, (17- 27).

Schlünzen Junior, K. (2009). Educação a Distância no Brasil: caminhos, políticas e perspectivas. ETD. Educação Temática Digital (Online), 10 (2) Campinas, (16- 36). [en línea] Disponível em: http:// www.fae.unicamp.br/revista/index. php/etd/article/view/1953 (consulta 2013, 15 de octubre).

Tardif, M. (2002). Saberes Docentes e Formação Profissional. 2ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes.

Telles, J. E.; Polak, N. S. (1999). Educação a distância: possibilitando a excelência e a socialização do saber no âmbito da graduação. Educação a Distância: um trabalho multidisciplinar. Curitiba, (89- 108).

13 de mayo de 2016

Desafios da formação contínua a distância para professores de Ciências


Desafios da formação contínua a distância para professores de Ciências

Paulo Sérgio García, Nelio Bizzo, Xavier Fazio


Resumen


Este estudo investigou as características pessoais, as preocupações, os desafios do processo de estudo e os investimentos (esforços) de um grupo de professores de ciências que participou, com sucesso, de cursos de formação contínua a distância (FCD) em uma universidade pública. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e analisados qualitativamente com a utilização de códigos e descritores. Autonomia, motivação, disciplina e responsabilidade foram algumas características pessoais encontradas nesta pesquisa. Preocupações relacionadas às exigências da formação, às expectativas em relação ao sucesso no curso, ao processo de interação, aos conhecimentos adquiridos e às tecnologias foram catalogadas. Os maiores desafios enfrentados pelos professores para conduzir, de forma satisfatória, o processo de estudo a distância estão relacionados com a organização, a disciplina e a autonomia. Os resultados mostraram, por fim, que são necessários investimentos intelectuais e emocionais para participar desse tipo de formação. Esses dados podem auxiliar os formadores na gestão do curso, assessorando os professores ao longo da FDC e potencializando suas aprendizagens.

Palabras clave

Formação contínua; professores de ciência; educação a distância.


Texto completo:

PDF (PORTUGUÊS (PORTUGAL))

Referencias

Barto, L. S. (2002). A teoria da distância transacional, a autonomia do aluno e o papel do professor na perspectiva de Moore: um breve comentário. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, 1 (2). [em línea] Disponível em: http://www.abed.org. br/revistacientifica/_English/cartas_ editor/documentos/teoria_distancia. htm (consulta 2012, 14 de maio).

Branco, J. C.; Oliveira, M. R. (2008). Educação a distância para professores em serviço: a voz das cursistas. 31ª Reunião ANPED. [em línea] Disponível em: http://www. anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/ trabalho16.htm (consulta 2008, 4 de febrero).

Campos, D. M. S. (1993). Psicologia da aprendizagem. 23 ed. Petrópolis: Vozes.

Creswell, J. W. (2002). Educational research: Planning, conducting, and evaluating quantitative and qualitative research. New Jersey: Pearson Education, Inc.

Eliasquevici, M. K.; Fonseca, N. A. (2006). Pontos que facilitam ou dificultam a aprendizagem a distância online: a questão da autonomia. Revista Brasileira de Tecnologia Educacional, Ano. XXXIV.

Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. (2007). Programa Oficial do Curso “Educação Nutricional” a distância.

Ferreira, M. L. R. (1985). A Motivação nos adultos: factor fundamental de aproveitamento no ensino a distância. SINAL - Revista do Instituto Português de Ensino a Distância, 1, (29-43).

Ferreira, M. M. S.; Rezende. R.S.R. (2003). O trabalho de tutoria assumido pelo Programa de Educação a Distância da Universidade de Uberaba: um relato de experiência. Seminario ABED 2003. [em línea] Disponível em: www.abed. org?seminãrios2003/testo19.htm (consulta 2012, 18 de agosto).

Flick, U. (2009). Uma introdução à pesquisa qualitativa. 3 ed. Porto Alegre: Bookman. Flores, A. M. (2009). O feedback como recurso para a motivação e avaliação da aprendizagem na educação a distância. Congresso ABED 2009. [em línea] Disponível em: http://www. abed.org.br/congresso2009/CD/ trabalhos/1552009182855.pdf (consulta 2012, 18 de agosto).

Garcia, P. S. (2011). Formação contínua de professores de ciências: motivações e dificuldades vividas num curso de formação contínua a distância. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo.

Giddens, A. (1991). As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP.

Gobson, C. C. (2003). Learners and learning: the need for theory. In: Moore, M. G.; Anderson, W. G. (Eds.). Handbook of Distance Education. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, (147- 160).

Keegan, D. (1996). Foundations of Distance Education. 3 ed. London: Routledge. Litwin, E. (2001). Educação a distância: temas para debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed.

Martins, A. M. (2002). Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas políticas públicas. São Paulo: Cortez.

Morán, J. M.; Masetto, M. T.; Behrens, M. A. (2002). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5 ed. Campinas, SP: Papirus (Coleção Papirus Educação).

Moore, M. G. (2002). Teoria da distância transacional. Tradução: Wilson Azevedo. Revisão de tradução: José Manuel da Silva. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, 1 (1).

Murray, E. (1986). Motivação e emoção. 5 ed. Trad. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara.

Nóvoa, A. (1991). Concepções e práticas da formação contínua de professores: In: Nóvoa A. (Org.). Formação contínua de professores: realidade e perspectivas. Portugal: Universidade de Aveiro.

Oliveira, D. E. M. B. (2010). Educação a distância: a reconfiguração dos elementos didáticos. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de PósGraduação em Educação. Maringá.

Palloff R. M.; Pratt, K. (2003). The virtual student: A profile and guide to working with on-line students. San Francisco: Jossey-Bass Pfeiffer.

Pandit, N. R. (1996). The Creation of Theory: a Recent Application of the Grounded Theory Method, The Qualitative Report, 2 (4), (1-20).

Patton, M. Q. (1990). Qualitative evaluation and research methods. 2 ed. Newbury Park, CA: Sage.

Piaget, J. (1997). O julgamento moral na criança. Editora: Mestre Jou. São Paulo.

Rurato, P.; Golveia L. B.; Golveia J. B. (2007). As características dos Aprendentes na Educação a Distância: A particularidade de uma análise individualizada. Revista da FCHS, Universidade Fernando Pessoa, 4, (100-117).

Tractenberg, L. (2007). Motivação para o estudo da docência colaborativa online: um novo território a explorar. Congresso ABED 2007. [em línea] Disponível em: http://www.abed.org.br/ congresso2007/tc/562007122423AM. pdf (consulta 2012, 18 de agosto).

Silva, T. A. L.; Barros, J. L. V.; Viana, M. R. G. S. (2009). A questão do tempo na educação on-line: o que pensam os alunos virtuais. In: 19º Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste (EPENN) - Educação, Direitos Humanos e Inclusão Social, João Pessoa, 1, (1-16).

Schrum, L.; Hong, S. (2002). From the Field: Characteristics of Successful Tertiary Online Students and Strategies of Experienced Online Educators. Education and Information Technologies, 7 (1), (5-16).

Strauss, A.; Corbin, J. (1998). Basics of qualitative research: techniques and procedures for developing grounded theory. 2 ed. London: Sage Publications.

Visser, L. (2001). Applying Motivational Communication in Distance Learning Support. In: Proceedings of the 17th International Conference on Data Engineering, 2 (6).

DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12677

11 de mayo de 2016

Percepção do estudante de educação técnica a distância de nível médio sobre a realização das tarefas avaliadas no ambiente virtual

Percepção do estudante de educação técnica a distância de nível médio sobre a realização das tarefas avaliadas no ambiente virtual


Alexandre Costa Quintana, Vera Lucia Pinheiro Fernandes

Resumen

O advento da tecnologia da informação e comunicação permite que o processo de ensinoaprendizagem não fique restrito a sala de aula; ele rompe estas fronteiras permitindo que o estudante construa seu conhecimento no ambiente de trabalho, doméstico ou onde ele estiver e no horário que melhor lhe convir. Assim, a educação a distância ganha espaço neste contexto, e junto surge um questão relacionada: a como avaliar este estudante? No ambiente virtual, normalmente a avaliação é feita uma parte virtualmente, por meio de atividades propostas pelo professor e outra presencial. Sendo assim, a atividade avaliada torna-se de grande importância para o estudante, pois além de somar a sua nota final, faz com que o mesmo sinta-se parte integrante deste processo ensino-aprendizagem ao participar das atividades, chats e fóruns. Neste sentido, este trabalho teve por objetivo verificar a percepção do estudante da educação técnica à distância de nível médio sobre a realização de suas tarefas avaliadas no Ambiente virtual de aprendizagem. Este trabalho foi executado por meio de uma pesquisa descritiva, com abordagem e análise de resultados quantitativos e qualitativos. Os resultados mostram que os estudantes consideram as tarefas avaliadas no ambiente virtual de aprendizagem essenciais no seu processo ensino-aprendizagem, além de destacarem que as mesmas são necessárias para um bom rendimento na sua avaliação final. No entanto, há alguns pontos que precisam de atenção como: material didático objetivo, maior comprometimento de coordenadores/professores/tutores nas respostas as suas dúvidas, além da questão do tempo para postagem das tarefas. Acredita-se que com uma maior atenção a estas solicitações, as tarefas avaliadas terão cada vez mais relevância e importância neste processo ensino-aprendizagem.

Palabras clave

EAD; tarefas avaliadas; ensino.

Referencias

Alonso, K. (2005). A avaliação e a avaliação na Educação a Distância. In: Preti, O. (Org.). Educação a Distância: sobre discursos e práticas (91-106). Brasília: Liberlivro.

Aretio, L. G. (1995). Educación a distancia hoy. Madrid: UNED.

Babin, P.; Kouloumdjian, M. F. (1989). Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Paulinas.

Barbosa, D. N. F.; Batista, M. M.; Orth, M. A.; Sarmento, D. F.; Castro, V.; Cortez, E.; Ramires, V. L. (2007). Educação a distância no ensino superior: caminhos organizacionais percorridos e suas propostas de formação de professores. Colabor@ - Revista Digital da CVA – Ricesu, 4 (16), (1-20). [em línea] Disponível em: http://www.ricesu.com. br/colabora/n16/artigos/n_16/pdf/ id_01.pdf (consulta 2012, 12 de julho).

Barilli, E. C. V. C. (2006). Avaliação: acima de tudo uma questão de opção. In: Silva, M.; Santos, E. (Orgs.). Avaliação da Aprendizagem em Educação On line (153-170). São Paulo: Loyola.

Barreto, A. de A. (1996). Eficiência técnica e econômica e a viabilidade de produtos e serviços de informação. Ciência da Informação, 25 (3), (2-18). [em línea] Disponível em: http://revista.ibict.br/ cienciadainformacao/index.php/ciinf/ article/view/466 (consulta 2012, 12 de julho).

Bassani, P. B. S.; Behar, P. A. (2006). Análise das interações em ambientes virtuais de aprendizagem: uma possibilidade para avaliação da aprendizagem em EAD. Revista Novas Tecnologias na Educação - RENOTE, 4 (1), (1-10). [em línea] Disponível em: http://seer.ufrgs. br/renote/article/viewFile/14044/7932 (consulta 2012, 12 de julho).

Brasil. (2005). Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. (2005, 23 de dezembro). Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, seção 1. [em línea] Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622. htm (consulta 2012, 12 de julho).

Brasil. (1996). Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1. [em línea] Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/l9394.htm (consulta 2012, 16 de julho).

Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior - CAPES-UAB. (2012). Histórico. [em línea] Disponível em: http://uab.capes.gov.br/index. php?option=com_content&view=article &id=9&Itemid=21 (consulta 2012, 12 de julho).

Fuks, H.; Gerosa, M. A.; Lucena, C. J. P. (2001). Sobre o Desenvolvimento e Aplicação de Cursos Totalmente a Distância na Internet. Revista Brasileira de Informática na Educação, 9 (9), (61- 75). [em línea] Disponível em: http:// groupware.les.inf.puc-rio.br/public/ papers/TIAESBC-IE.pdf (consulta 2012, 14 de julho).

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa, 5a ed. São Paulo: Atlas. Haydt, R. C. (2002). Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática.

Keegan, D. (1991). Foundations of distance education, 2a ed. Londres: Routledge.

Kenski, V. M. (2003). Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus.

Libâneo, J. C. (1991). Didática. São Paulo: Cortez. Luckesi, C. C. (2005).

Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos.

Maciel, I. M. (2002). Educação a distância e ambiente virtual: construindo significados. Boletim Técnico do SENAC, 28 (3), (38-45).

Maia, C.; Mattar, J. (2007). ABC da EAD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Ministério da Educação do Brasil. (2012). Rede e-TEC Brasil. [em línea] Disponível em: http://portal.mec. gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=12326:e-tecapresentacao&catid=293:escola-tecnicaaberta-do-brasil-e-tec&Itemid=665 (consulta 2012, 12 de julho).

Miranda, G. L. (2007). Limites e possibilidades das TIC na educação. Revista de Ciências da Educação, 3 (3), (41-50). [em línea] Disponível em: http://sisifo.fpce.ul.pt/?r=11&id=74 (consulta 2012, 12 de julho).

Moodle (2012). Open Source de Gerenciamento de Cursos. [em línea] Disponível em: https://moodle.org/ about/ (consulta 2012, 12 de julho).

Moran, J. M. (2011). O que é Educação a Distância [em línea] Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/ dist.htm (consulta 2012, 12 de julho).

Moura, A. M. M.; Azevedo, A. M. P.; Mehlecke, Q. (2011). As Teorias de Aprendizagem e os Recursos da Internet Auxiliando o Professor na Construção do Conhecimento. Publicação on line da Associação Brasileira de Educação a Distância. [em línea] Disponível em: http://www2.abed.org.br/ visualizaDocumento.asp?Documento_ ID=17 (consulta 2012, 12 de julho).

Otsuka, J. L.; Rocha, H. V. (2012). Avaliação Formativa em Ambientes de EAD. In: 13 Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, São Leopoldo: SBIE. [em línea] Disponível em: Recuperado em: http://www.teleduc.org.br/artigos/17_ jh_sbie2002.pdf (consulta 2012, 12 de julho).

Piletti, C. (1987). Didática geral. São Paulo: Ática. Porfirio, J. H.; Mello, L. S. (2007). Aprender a distância e ensinar: o uso do recurso midiático (computador) como instrumento educacional em cenário de formação docente. 16 Congresso de Leitura do Brasil. Campinas: Associação de Leitura do Brasil. CD-ROM.

Quintana, A. C.; Quintana, C. G. (2012). A execução das tarefas virtuais no contexto da educação a distância: um estudo em um curso de graduação em administração. Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, 5 (2), (277-297). [em línea] Disponível em: http://www. periodicos.ufsc.br/index.php/gual/ article/view/1983-4535.2012v5n2p277 (consulta 2013, 05 de agosto).

Santos, J. F. S. (2005). Avaliação no ensino a distância. Revista Ibero-americana de Educação, 38 (4). [em línea] Disponível em: http://www.rieoei.org/ deloslectores/1372Severo.pdf (consulta 2012, 27 de outobro).

Silva, M. (2006). O Fundamento Comunicacional da Avaliação da Aprendizagem na Sala de Aula On line. In: Silva, M.; Santos, E (Orgs.). Avaliação da Aprendizagem em Educação On line. São Paulo: Loyola.

Zabala, A. (1999). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula, 2a ed. Porto Alegre: Artmed.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12695

10 de mayo de 2016

Fundamentos del proceso educativo a distancia: enseñanza, aprendizaje y evaluación


Fundamentos del proceso educativo a distancia: enseñanza, aprendizaje y evaluación

Noemí Rodríguez Fernández

Resumen

A la hora de abordar los fundamentos de la educación debemos dar respuesta a tres cuestiones claves: ¿quién aprende? ¿cómo aprende? y ¿qué, cuándo y cómo evaluar? La educación a distancia está dirigida a un sector de población amplio y heterogéneo, aunque podemos precisar que los adultos son el sector mayoritario que acude a las aulas “virtuales”. La autoformación constituye la base de la enseñanza a distancia adecuándose al marco de los principios constructivistas que rigen la educación actual, pues supone que la iniciativa y gestión del proceso de aprendizaje está en manos del propio sujeto que aprende, sin excluir por ello la ayuda externa del profesor-tutor. La evaluación a distancia ya no es la “asignatura pendiente” de la modalidad educativa no presencial, al posibilitar en los entornos virtuales las evaluaciones en línea, síncronas y la autoría de las mismas.

Palabras clave

Educación a distancia; autoformación; TIC; estilos de aprendizaje; modelos educativos; evaluación.


Texto completo:

PDF


Referencias

Alonso, C. M.; Gallego, D. J.; Honey, P. (1999). Los estilos de Aprendizaje. Procedimientos de diagnóstico y mejora. 4ª Edición. Bilbao: Ediciones Mensajero.

Bates, T. (2009). ¿Se comprende realmente lo que es el e-learning? En: Gewerc, A. (Coord). Políticas, prácticas e investigación en tecnología educativa. Barcelona: Octaedro, (109-132).

Brady, L. (1995). Models and methods of teaching. Australia: Prentice-Hall. Boud, D. (1995). The role of self-assessment in student grading. En: Boud, D. Enhancing learning through selfassessment. London: Kogan Page, (161- 176).

Clark, R. (2000). Evaluating Distance Education: Strategies and Cautions. Quartely Review of Distance Education, 1 (1), (3-16).

Fernández Tilve, M. D.; San Juan Roca, M. M. (2012). Entornos virtuales de aprendizaje: ¿Una ocasión para que nuestros estudiantes universitarios adquieran competencias profesionales? Revista Electrónica de Tecnología Educativas-EDUTE-e, 42, (1-17). [en línea] Disponible en: http://edutec. rediris.es/Revelec2/Revelec42/pdf/ Edutec-e_n42-Fernandez_Sanjuan.pdf (consulta 2013, 15 de marzo).

García Aretio, L. (2001). La educación a distancia. De la teoría a la práctica. Barcelona: Ariel Educación.

García Llamas, J. L. (1986). Estudio empírico sobre el rendimiento académico en la enseñanza a distancia. Madrid: UNED, (69-70).

Gibson, C. (1997). Teaching/learning at a distance: a paradigm shift in progress. Open Praxis: The Bulletin of the International Council of Distance Education, 1, (6-11).

Gimeno Sacristán, J.; Pérez, A. I. (1992). Comprender y transformar la enseñanza. Madrid: Morota. Hall, J. W. (1996). The educational paradigm shift. Open Praxis: The Bulletin of the International Council of Distance Education, 2, (27-36).

Herman, J. L.; Aschbacher, P. R.; Winters, L. (1992). Setting criteria. A practical guide to alternative assessment. Alexandria, VA: Association for Supervision and Curriculum Development, (44-79).

Hernández Schäfer, E. (2006). Diseño de contenidos reutilizables: los estándares para e-learning. Barcelona: Octaedro. [en línea] Disponible en: http://www. octaedro.com/pdf/70014.pdf (consulta 2013, 15 de marzo).

Holmberg, B. (1990). A paradigm shift in distance education? Methodology in the marking. Open Praxis: The Bulletin of the international Council of Distance Education, 22, (51-55).

Honey, P.; Mumford, A. (1986). Using our learning styles. U.K.Berks. Manrique Villavicencio, L. (2004). El aprendizaje autónomo en la educación a distancia. LatinEduca2004.com. I Congreso Virtual Latinoamericano de Educación a Distancia. 55, (1- 11). [en línea] Disponible en: http:// www.ateneonline.net/datos/55_03_ Manrique_Lileya.pdf (consulta 2013, 10 de abril).

Mason, R. (1998). Models of Online course. ALN Magazine, 2 (2). [en línea] Disponible en: http://www.aln.org/ publications/magazine/v2n2/mason. asp (consulta 2013, 23 de mayo).

Medina Fernández, O. (2007). El sistema de acreditación en la formación básica de personas adultas en Canarias. Las Palmas de GC: Consejería de Educación, Cultura y Deportes. Gobierno de Canarias. [en línea] Disponible en: http://www. gobiernodecanarias.org/educacion/ general/gestorglobal/DocsUp/ parrafos/4804El%20sistema%20 de%20Acreditaci%C3%B3n%20 en%20la%20Formaci%C3%B3n%20 B%C3%A1sica%20de%20Personas%20 Adultas%20de%20Canarias.pdf (consulta 2013, 17 de junio).

Ministerio de Educación, Cultura y Deporte (2013). Datos y cifras del sistema universitario español (2012-2013). Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. [en línea] Disponible en: https://www.ulpgc.es/hege/almacen/ download/7103/7103214/20122013_ datos_cifras.pdf (consulta 2013, 9 de marzo).

Ministerio de Educación, Cultura y Deporte (2012). Datos y cifras del sistema universitario español (2011-2012). Madrid: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. [en línea] Disponible en: http://www.educacion.gob. es/dctm/ministerio/educacion/ universidades/estadisticas-informes/ informes/2012-datos-y-cifras-11-12. pdf?documentId=0901e72b81230a74 (consulta 2013, 15 de marzo).

Orsmond, P.; Merry, S.; Reiling, K. (1996). The importance of marking criteria in the use of peer assessment. Assessment & Evaluation in Higher Education, 21 (3), (239-250). Patronato Pedro de Ibarra para la Formación y el Desarrollo Local (2002). El aprendizaje del alumno adulto. [en línea] Disponible en: http://www.oadl. dip-caceres.org/vprofe/virtualprofe/ cursos/c103/programacion2.htm (consulta 2012, 27 de junio).

Peón Aguirre, R. (1998). La educación a distancia: La modalidad educativa que posibilita eficazmente la educación continua. [en línea] Disponible en: http:// white.oit.org.pe/spanish/260ameri/ oitreg/activid/proyectos/actrav/edob/ material/pdf/archivo18.pdf (consulta 2013, 17 de mayo). Piaget, J. (1932). La jugement moral chez l`enfant. París: Alcan.

Porlán, R. (1992). El currículo en acción. En: Porlán, M. P.; Jiménez, A.; Baustista, A. Teoría y práctica del currículo. Madrid: MECD.

Rodríguez Fernández, N. (2007). Bases conceptuales en torno a la educación a distancia y la acción tutorial: evolución, posibilidades, límites y retos en una sociedad globalizada. I Coloquio internacional de Educación en línea. Universidad de Cienfuegos, Cuba.

Rodríguez Fernández, N. (2009). Estrategias tutoriales en la educación a distancia. Proyecto de investigación. Oviedo: Eikasia ediciones, (242-243).

Saarikoski, L.; Salojärvi, S.; Del Corso, D.; Ovcin, E. (2001). The 3DE: An Environment for the Development of Learner-Oriented Customised Educational Packages. ITHET. Kumamoto. [en línea] Disponible en: http://www.eecs.kumamoto-u.ac.jp/ ITHET01/proceedings.htm (consulta 2013, 1 de junio).

Santos Guerra, M. A. (1998). Evaluar es comprender. Buenos Aires: Ed. Magisterio del Río de la Plata.

Sarrate Capdevila, M. L.; Pérez, M. V. (2005). Educación de personas adultas. Situación actual y propuesta de futuro. Revista de Educación, 336, (41-57). [en línea] Disponible en: http:// www.revistaeducacion.mec.es/re336/ re336_03.pdf (consulta 2013, 30 de mayo).

Schmeck, R. (1982). Inventory of Learning Processes. Students Learning Styles and Brain Behaivor. Ann Arbor. Michigan: ERIC, 80.

Simonson, M.; et al. (2006). Teaching and Learning at a Distance. Foundations of Distance Education. 3ª Edición. New Jersey: Pearson.

Wedemeyer, C. (1981). Learning at the backdoor: reflections on non-traditional learning in the lifepan. Madison: University of Wisconsin Press.


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12679

9 de mayo de 2016

Flexibilidade educacional na cibercultura: analisando espaços, tempos e currículo em produções científicas da área educacional

Flexibilidade educacional na cibercultura: analisando espaços, tempos e currículo em produções científicas da área educacional


Daniel Mill

Resumen

O texto analisa os princípios da flexibilidade na educação e aborda suas implicações na qualidade do ensino e da aprendizagem na Educação a Distância (EaD). As categorias espaço, tempo e currículo são analisadas como elementos fundantes da flexibilidade, com base na virtualização das atividades humanas promovida pela emergência da cibercultura. Primeiro, foi realizado um estudo teórico sobre flexibilidade educacional, conceituando termos, caracterizando seus elementos constitutivos, evidenciando sua importância para a melhoria do ensino e da aprendizagem. Depois, como trabalho de campo, a temática foi mapeada em duas bases de publicações educacionais: 1.540 teses (doutorado) e 3.988 artigos (periódicos). Como resultado, as análises quali-quantitativas denunciaram a escassez de pesquisas voltadas para a compreensão da flexibilidade na EaD. Todavia, observamos que a estruturação de modelos pedagógicos mais adequados à nossa época requer conhecimento aprofundado da maleabilidade pedagógica: onde (espaço), quando (tempo) e como (organização curricular) ocorre o ensino-aprendizagem na cibercultura?

Palabras clave

Flexibilidade; espaço; tempo; currículo; tecnologias digitais; educação híbrida.

Referencias


Amarilla Filho, P. (2011). Educação a distância: uma abordagem metodológica e didática a partir dos ambientes virtuais. Educ. em Revista, 27 (2), (41-72).

Barros, F. M.; Fiuza, A. L.; Barreto, M. L.; Ferreira Neto, J. A. (2011). O currículo do Curso Técnico em Agropecuária: subvertendo a concepção de grade curricular. Educ. e Pesquisa, 37 (2), (375-388).

Brasil, (2007). Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para educação superior a distância. Brasília: MEC-SEED.

ForGRAD, (2003). Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras. Concepções e Implementação da Flexibilização Curricular. Documento síntese das discussões dos Grupos de Trabalho do FORGRAD-2003. Campo Grande-MS: FORGRAD.

Charczuk, S. B. (2012). Interdisciplinaridade na educação a distância: estudo de caso no âmbito de um curso de pedagogia. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.

Doctors, M. (org.), (2003). Tempo dos tempos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Elias, N. (1998). Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Frago, A.V.; Escolano, A. (2001). Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como programa. Rio de Janeiro: DP&A.
Gomes, H. F. (2006). Práticas pedagógicas e espaços informacionais da universidade: possibilidades de integração na construção do espaço crítico. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal da Bahia – UFBA.

Harvey, D. (2009). Condição pós-moderna. 18.ed. São Paulo: Loyola.

Houaiss, A. (2001). Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. Rio de janeiro: Editora Objetiva.

Leite, S. P. (2008). A interdisciplinaridade na ação de projetar ambientes virtuais de aprendizagem. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.

Macedo, E. (2006). Currículo como espaçotempo de fronteira cultural. Rev. Bras. Educ., 11 (32), (285-296).

Mill, D. (2006). Educação a distância e trabalho docente virtual: sobre tecnologia, espaços, tempos, coletividade e relações sociais de sexo na Idade Mídia. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.

Mill, D. (2012). Docência virtual: uma visão crítica. Campinas: Papirus.

Mill, D.; Brito, N. D.; Silva, A. R. (2012). Sala de Aula Virtual: novos lugares e novas durações para o ensinar e o aprender na contemporaneidade. In: Oliveira, M.O.; Pesce, L. (org.). Educação e cultura midiática, 1. Salvador: EDUNEB, (169- 192).

Mill, D.; Carmo, H. (2013). Gestão estratégica de sistemas de educação a distância no Brasil e em Portugal: a propósito da flexibilidade educacional. Educação e Sociedade (prelo).

Moore, M. G.; Kearsley, G. (2008). Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage learning.

Parente, C. M. (2010). A construção dos tempos escolares. Educ. em Revista, 26 (2), (135-156).

Quadros, A. L. (2010). A percepção de professores e estudantes sobre a sala de aula de ensino superior: expectativas e construção de relações no curso de química da UFMG. Ciência e Educação, 16 (1), (103-114).

Robertson. S. L. (2009). O processo de Bolonha da Europa torna-se global: modelo, mercado, mobilidade, força intelectual ou estratégia para construção do Estado? Rev. Bras. Educ., 14 (42), (407-422).

Rossel, P.; Bassand, M.; Roy, M. (1998). Au-delà du laboratoire: les nouvelles tecnologies à l’épreuve de l’usage. Lausanne: Presses Polytechniques.

Santos, M. (1999). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 3. ed. São Paulo: Hucitec. Silva, T. T. (2004). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica.

Soares, E. M.; Valentini, C. B.; Rech, J. (2011). Convivência e aprendizagem em ambientes virtuais: uma reflexão a partir da biologia do conhecer. Educ. em Revista, 27 (3), (39-59).

Staker, H. et al. (2011). The rise of K-12 blended learning: profiles of emerging models. San Mateo: Innosight Institute. [en línea] Disponível em: www. innosightinstitute.org/innosight/wpcontent/uploads/2011/05/The-Rise-ofK-12-Blended-Learning.pdf (consulta 2013, 15 de julio).

Thiesen, J. S. (2011). Tempos e espaços na organização curricular: uma reflexão sobre a dinâmica dos processos escolares. Educ. em Revista, 27 (1), (241-260).

Torres, P. L. (2007). Laboratório on-line de aprendizagem: uma experiência de aprendizagem colaborativa por meio do ambiente virtual de aprendizagem Eurek@Kids. Cadernos CEDES, 27 (73), (335-352).

Tubella, I.; Gros, B.; Mas, X.; Macau, C. (2011). Flexible education: Analysing the changing demographic of online students at the Open University of Catalonia. eLearning Papers, 24, (1-11). [en línea] Disponível em: http://elearningpapers. eu/sites/default/files/media25537.pdf. (consulta 2013, 15 de julio).

6 de mayo de 2016

Retroalimentación en educación en línea: una estrategia para la construcción del conocimiento

Retroalimentación en educación en línea: una estrategia para la construcción del conocimiento


Marta Araceli Alvarado García


Resumen


La sociedad ha pasado por diferentes etapas en el área de la educación a lo largo de la historia, en cada una de ellas se han implementado diversas estrategias, modelos, metodologías, etc, que han cubierto requerimientos en contextos vigentes. Hace solo algunos años se integra a esta evolución la modalidad en línea, que se soporta en las tecnologías y se caracteriza básicamente por romper barreras de tiempo y espacio durante procesos de formación académica. Esta innovadora forma de enseñar y aprender conlleva a reflexionar sobre el proceso de evaluación: ¿deberá requerirse también una nueva forma de evaluar? ¿es la retroalimentación importante en el proceso de evaluación? ¿cómo podría definirse el concepto de “retroalimentación“? ¿una retroalimentación efectiva, eficaz, adecuada y sistemática generará conocimiento en línea? A través de este artículo se describirá el proceso de retroalimentación como detonante para la construcción del conocimiento.


Palabras clave

Construcción del conocimiento; retroalimentación; educación en línea.


Texto completo:




Referencias

Angulo Hernández, L. M. (2009). Proyecto: educación en línea. Revista Electrónica Educare, VIII (1). (123-133). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc.org/ articulo.oa?id=194114416009 (consulta 2013, 6 de junio).

Bañuelos Márquez, A. M.; Barrón Soto, H. (2005). Modelos para la gestión del conocimiento para la educación en línea. Universidad de Guadalajara, 5 (1), (44-53). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo. oa?id=68850105 (consulta 2013, 6 de junio).

Barberá, E. (2006). Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación. Revista de Educación a Distancia, V (VI), (1-13). [en línea] Disponible en: http://www. redalyc.org/articulo.oa?id=54709901 (consulta 2013, 28 de junio).

Campos Céspedes, J.; Brenes Matarrita, O. L.; Solano Castro, A. (2010). Competencias del docente de educación superior en línea. Revista Electrónica Actualidades Investigativas en Educación, 10 (3), (1-19). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo. oa?id=44717980010 (consulta 2013, 6 de junio).

CIMED (2005). El poder transformador de la educación. Innovación Educativa, 5 (27), (55-58). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo. oa?id=179421423006 (consulta 2013, 6 de junio).

Chan Núñez, M. E. (2005). Competencias mediacionales para la educación en línea. Revista Electrónica de Investigación Educativa, 7 (2), (1-21). [en línea] Disponible en: http://www. redalyc.org/articulo.oa?id=15507209 (consulta 2013, 6 de junio).

Hattie J.; Timperley H. (2007). The Power of Feedback. Review of Educational Research, 77 (1), (81-112). [en línea] Disponible en: http://rer.sagepub.com/ content/77/1/81.abstract (consulta 2013, 1 de julio).

Hernández Gallardo, S. C. (2007). El constructivismo social como apoyo en el aprendizaje en línea. Universidad de Guadalajara, 7 (7), (46-62). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc. org/articulo.oa?id=68800705 (consulta 2013, 6 de junio).

Iglesias Rodríguez, A. (2012). Feedback y feed forward a través de los foros. Experiencia en un curso online de la Universidad de Salamanca. Teoría de la Educación. Educación y Cultura en la Sociedad de la Información, 13 (1), (459-477). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc.org/ articulo.oa?id=201024387016 (consulta 2013, 28 de junio).

Jackson, G.; Graesser, A. (2006). Aplicaciones del diálogo humano de tutoría al Auto Tutor: un sistema inteligente de tutoría. Revista Signos, 39 (60), (31-48). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo. oa?id=157013768002 (consulta 2013, 28 de junio).

McAnally Salas, L.; Organista Sandoval, J. (2007). La educación en línea y la capacidad de innovación y cambio de las instituciones de educación. Universidad de Guadalajara, 7 (7), (82-94). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc. org/articulo.oa?id=68800707 (consulta 2013, 28 de junio).

Mogollón, I. (2004). El chat y otros procedimientos de evaluación a distancia aplicables en sistemas mixtos. Revista de Medios y Educación, 23, (43-54). [en línea] Disponible en: http://www. redalyc.org/articulo.oa?id=36802304 (consulta 2013, 28 de junio).

Quesada Castillo, R. (2006). Evaluación del aprendizaje en la educación a distancia “en línea“. Revista de Educación a Distancia, V (VI) (1-15). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc. org/articulo.oa?id=54709902 (consulta 2013, 6 de junio).

Román Maldonado, C. E. (2009). Sobre la retroalimentación o el feedback en la educación superior on line. Revista Virtual Universidad Católica del Norte, 26, (1-18). [en línea] Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo. oa?id=194215516009 (consulta 2013, 6 de junio).


5 de mayo de 2016

A educação a distância como oportunidade de formação profissional e tecnológica


A educação a distância como oportunidade de formação profissional e tecnológica

Cinara Ourique do Nascimento, Sheyla Costa Rodrigues


Resumen


A inquietação em torno da oferta da Educação Profissional e Tecnológica a distância moveu-nos a refletir sobre essa realidade de ensino técnico. Traçamos nossa investigação em torno dos polos de apoio presencial, solicitando às professoras coordenadoras que respondessem algumas questões sobre o programa Rede e-Tec Brasil e os cursos técnicos a distancia ofertados pelo IFSul/CaVG. Através da metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo, foi possível conhecer o discurso dessa coletividade propiciando uma interlocução entre as vozes das coordenadoras e as dos teóricos que fundamentaram o estudo. O discurso coletivo destaca a importância da qualificação profissional para a melhoria de vida e para o desenvolvimento econômico e social dos municípios, bem como, a aceitação da educação a distancia como oportunidade de acesso àqueles que se encontram distanciados dos bancos escolares regulares.

Palabras clave

Educação a distância; educação profissional e tecnológica; política pública.

Texto completo:

PDF (PORTUGUÊS (PORTUGAL))


Referencias

Almeida, M. E. B. Educação à distância no Brasil: diretrizes políticas, fundamentos e práticas. Belo Horizonte, MG [em línea] Disponível em http://www.ich. pucminas.br/pged/interact/viewfile. php/1/file/17/51/PDF.pdf (consulta 2013, 10 de março).

Antunes, J. L. (1996). CAVG – História de um patronato. Pelotas, RS: UFPEL.

Brasil. (2005). Presidência da Republica. Decreto 5.622. Brasília: Casa Civil [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2005/decreto/D5622.htm (consulta 2013, 10 de março).

Brasil. (2007). Presidência da Republica. Decreto 6.301. Brasília: Casa Civil [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 010/2007/Decreto/D6301impressao. htm (consulta 2013, 10 de março).

Brasil. (2009). Ministério da Educação. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. [em línea] Disponível em: http://portal. mec.gov.br/setec/arquivos/centenario/ historico_educacao_profissional.pdf (consulta 2013, 05 de abril).

Brasil. (2011). Presidência da Republica. Decreto 7.589. Brasília: Casa Civil. [em línea] Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2011/Decreto/D7589.htm (consulta 2013, 16 de abril).

Brasil. (2012). Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n 11. [em línea] Disponível em: http://portal.mec. gov.br/index.php?option=com_ content&id=17576&Itemid=866 (consulta 2013, 16 de abril).

Belloni, M. L. (2008). Educação a Distância. Campinas, SP: Autores Associados.

Castells, M. (2002). Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra.

Capra, F. (1989). O ponto de Mutação. São Paulo: Pensamento-Cultrix.

Gil, A. C. (1996). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas. IFSUL. Regimento Interno Campus Pelotas Visconde da Graça. [em línea] Disponível em: http://www.ifsul.edu.br/index. php?option=com_docman&Itemid=38 (consulta 2013, 02 de maio).

Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. (1991). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.

Lefevre, F.; Lefevre, A. M. (2012). Pesquisa de Representação Social – um enfoque qualitativo. Brasília, DF: Liber Livro Editora.

Lefevre, F.; Lefevre, A. M. (2005). O Discurso do Sujeito Coletivo – Um novo enfoque em pesquisa qualitativa (Desdobramentos). Caxias do Sul, RS: Educs.

Martins, G. A. (2002). Manual para elaboração de monografia e dissertações. São Paulo: Atlas.

Mattar, João. (2012). Tutoria e Interação em Educação a Distância. São Paulo: Cengage Learning.

Maturana, H. R. (1997). A Ontologia da Realidade. Belo Horizonte: UFMG.

Maturana, H. R. (1999). Transformación – En la convivência. Santiago: Dolmen.

Maturana, H. R.; Zoller, G. V. (2004). Amar e Brincar – Fundamentos esquecidos do Humano. São Paulo: Palas Athena.

Maturana, H. R. (2006). Cognição, Ciência e Vida Cotidiana. Belo Horizonte: UFMG.

Mizukami, M. G. N. (2004). Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista Educação, 2 (29), (33- 49). [em línea] Disponível em: HTTP:// www.ufsm.br/ce/revista (consulta 2013, 02 Junho).

Moore, M.; Kearsley, G. (2008). Educação a Distância – uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning.

Nascimento, C. O.; Moreira, I. G.; Cancela, M. P. N.; Sainz, R. L. (2011). O Desenho Organizacional da EaD: a experiência no âmbito do NETTAD. Anais. UFMG. Ouro Preto. VIII Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância.

Silva, C. J. R. (2009). Institutos Federais lei 11.892, de 29/11/2008: comentários e reflexões. Natal: IFRN. [em línea] Disponível em: http://portal.mec.gov. br/index.php?option=com_content& view=article&id=12503&Itemid=841 (consulta 2013, 14 de Maio).

Shulman, L. S. (1986). Those Who Understand: Knowledge Growth in Teaching. Educational Researcher, 2 (15), (4-14). [em línea] Disponível em: http://links.jstor.org/sici?sici=0013- 189X%28198602%2915%3A2%3C4%3A TWUKGI%3E2.0.CO%3B2-X (consulta 2013, 02 de Junho).

Pacheco, E. M.; Pereira, L. A. C.; Sobrinho, M. D. (2010). Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Limites e Possibilidades. Linhas Críticas, 30 (16), (71-88). [em línea] Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/ linhascriticas/article/view/1429/1065 (consulta 2013, 10 de março).

Pacheco, E. M. (2010). Os Institutos Federais - Uma Revolução na Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: MEC [em línea] Disponível em: http://portal. mec.gov.br/index.php?option=com_co ntent&view=article&id=12503&Item id=841 (consulta 2013, 05 de março).

Rodrigues, S. C.; Brod, F. A.; Nascimento, C. O. (2013). A Mediação Pedagógica na Educação Profissional a Distância, Ribeiro e Henning, Diálogos na Educação em Ciências. Rio Grande: Editora da FURG, (41-50).


DOI: http://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12682